Os poucos deputados que ainda estavam em Brasília depois do anúncio dos cortes no Orçamento da União não esconderam a irritação com o contingenciamento dos R$ 20 bilhões destinados às emendas parlamentares deste ano. É claro que, se sofrer retaliações mais à frente, o governo pode voltar atrás. Mas a conversa na equipe econômica é que os nobres parlamentares terão que sobreviver e agradar suas bases eleitorais com os restos a pagar de anos anteriores. E na base do “quem tem, tem, quem não tem, amém”
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