Tem gente que ainda diz que a regra é essa. Só se for para inglês ver.
Só hoje serão retomados os trabalhos no Congresso. A data foi marcada
pelo presidente do Senado, que comanda também a Casa, José Sarney
(PMDB-AP). Vai passar vergonha. Os trabalhos serão reabertos com uns
gatos pingados no plenário. Teve deputado, para dar um exemplo, que
esteve ontem em Brasília e voltou no mesmo dia para a sua base
eleitoral. Ficar para ouvir Hino Nacional não compensa. Se os trabalhos
fossem abertos ontem, dia 1º, a semana poderia ser mais produtiva.
Afinal, assunto não falta para ser tratado. Alguns, aliás, precisam de
solução urgente. Mas é mais cômodo dar mais uma semana de férias para os
nobres parlamentares.
O curioso é que o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), tinha combinado com o colégio de líderes de voltar a todo o vapor. A pauta estava até definida. Era a de agilizar a tramitação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que concentra as férias dos juízes em janeiro. A proposta é polêmica, é briga ruim de comprar, mas a combinação era essa. Outro ponto era a instalação da Comissão Especial que ficará encarregada de analisar a PEC da redistribuição dos royalties do petróleo. Se dependesse dos deputados, ela teria sido votada ainda no ano passado, mas o governo pôs freio na ansiedade dos parlamentares que queriam agradar os estados não-produtores. Até porque a União terá que entrar com uma conta salgada, de R$ 8 bilhões. Com a manobra, jogou a despesa para o ano que vem.
Bem, uma semana a mais, uma a menos, pelo menos na cabeça dos nobres parlamentares que ganharam mais tempo de férias, não fará diferença. O certo é que a pauta deste ano, já que o Código Florestal também está no início da fila, promete novas e velhas fortes emoções.
O curioso é que o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), tinha combinado com o colégio de líderes de voltar a todo o vapor. A pauta estava até definida. Era a de agilizar a tramitação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que concentra as férias dos juízes em janeiro. A proposta é polêmica, é briga ruim de comprar, mas a combinação era essa. Outro ponto era a instalação da Comissão Especial que ficará encarregada de analisar a PEC da redistribuição dos royalties do petróleo. Se dependesse dos deputados, ela teria sido votada ainda no ano passado, mas o governo pôs freio na ansiedade dos parlamentares que queriam agradar os estados não-produtores. Até porque a União terá que entrar com uma conta salgada, de R$ 8 bilhões. Com a manobra, jogou a despesa para o ano que vem.
Bem, uma semana a mais, uma a menos, pelo menos na cabeça dos nobres parlamentares que ganharam mais tempo de férias, não fará diferença. O certo é que a pauta deste ano, já que o Código Florestal também está no início da fila, promete novas e velhas fortes emoções.
CARO EDUARDO
ResponderExcluirA MOÇADA DO CONGRESSO PARECENDO ALUNOS VOLTANDO DAS FÉRIAS!!! PRECISAM FAZER RODINHAS PARA CONTAR AS PERIPÉCIAS DA VIAGEM!!!
DESEJO QUE A CADA DIA O POVO BRASILEIRO PERCEBA QUE É SEU DINHEIRO QUE ESTÁ EM JOGO!!!!
Marisa Cruz