O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), está mesmo insatisfeito com as mudanças que atingiram um aliado seu na diretoria do Banco do Brasil. Mas isso nada tem a ver com o adiamento da votação do projeto que cria o Fundo Previdenciário dos Servidores Públicos Federais, prioridade máxima no momento para o Palácio do Planalto. É que, desde o ano passado, já estava combinado que a votação seria depois do carnaval e não imediatamente na volta do recesso. Até alguns partidos aliados chiaram quando ele tentou romper o acordo. Assim fica difícil.
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