Não é sem motivo que a turma do ex-líder do governo na Câmara dos Deputados Cândido Vaccarrezza anda uma arara com a ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvati. Vaccarezza vem colecionando derrotas no PT, e agora que deixou a liderança encontrou o seu bode expiatório. O paulista perdeu a disputa interna para Marco Maia (PT-RS) na briga pela Presidência da Câmara dos Deputados, a indicação do líder Jilmar Tatto (PT-SP), ao apoiar José Guimarães (PT-CE), e viu o ato final ao entregar a liderança a Arlindo Chinaglia (PT-SP), de grupo rival ao seu.
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