Há no Congresso Nacional um movimento de reestudo da pensão alimentícia, assunto que vem merecendo atenção de algumas autoridades de bom senso e do povo. Muitos pais estão sendo obrigados a pagar uma pensão totalmente incompatível com sua vida financeira, principalmente quando são autônomos, sem renda mensal definida. Quando o pai tem melhores condições financeiras, a pensão é calculada sobre seu rendimento e não sobre os reais gastos dos assistidos: os filhos. Há que se pensar numa solução uniforme para todo o território nacional, com base na declaração anual de renda de cada pai, evitando-se julgamentos diferenciados, muitos dos quais vêm gerando conflitos acirrados e até trágicos. Isso causa traumas nas famílias e nos próprios filhos, as maiores vítimas, que, em vez de serem protegidos, estão sendo massacrados pelos conflitos, tornando-se filhos de presidiários. A reclusão, além de onerar o Estado, não gera recursos para pagamento de pretensas dívidas.
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