Para manter seus elegantes e confortáveis prédios, o TJRJ, (aliás, construídos pela construtora DELTA de Fernando Cavendish...) não perdoa e, dificilmente, defere gratuidade de justiça a quem ele recorre. Assim o Tribunal enche os cofres de dinheiro para manter suas mazelas e mordomias. São comuns casos de pessoas que ganham um salário mínimo (pasmem!) e que não têm a gratuidade concedida. Os critérios usados pelos juízes para concederem, ou não, a gratuidade são os mais estapafúrdios possíveis. Por exemplo, se você está desempregado, mas mora em Ipanema ou Copacabana, ainda que num moquiço, o que conta é o local da moradia, ou seja, na zona sul. E por aí vai...
Mas a justiça que se pratica para o povo trabalhador, não é a mesma praticada entre os juízes e desembargadores, principalmente, quando seus interesses estão em jogo.
Senão vejamos: O então magistrado (hoje desembargador!) da Segunda Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis, Cléber Ghelfenstein, pede e ganha gratuidade de justiça numa ação em face ao Banco de Crédito Nacional – BCN, por danos morais.
Além de morar numa luxuosa cobertura na Lagoa Rodrigo de Freitas, ter casa em Angra do Reis, e um super salário, o juiz em sua defesa tem o descalabro de dizer que tem contas nos bancos: Banerj, de Boston e do Brasil sendo que o primeiro deles chegou a reduzir o limite do cheque especial de dez para oito mil reais, o que deu causa a aborrecimentos, pois o juiz não pode realizar despesas a que estava habituado! Pode? Ainda assim ganha gratuidade de justiça de seus colegas e, é claro ganha a ação em 1a. e 2a. instância. Isso é ou não uma grande esculhambação???
Leiam os documentos em anexo e entendam porque o poder judiciário se encontra na rabeira de todas as pesquisas de opinião pública.
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Muito bem. Enquanto o “sofrido”
desembargador acima ganhou gratuidade de justiça alguém distribuiu uma ação,
por danos morais, em 2011, em face da contumaz desreitadora dos direitos do consumidor -
a famigerada operadora de telefonia VIVO. A autora da ação, residente no
subúrbio do Rio, temporariamente desempregada, obviamente, pediu gratuidade de
justiça.
Ora, estar desempregado não é nenhum
demérito. Mas, o juiz, LUIZ UMPIERRE MELLO SERRA (FOTO), da 50ª Vara Cível da
Capital-RJ, deixou claro seu preconceito para com os menos favorecidos quando negou
gratuidade à parte alegando que “desempregado não tem direito a recorrer à justiça!”. Nós sabemos disso Dr. Luiz. É por isso que as cadeias estão cheias de gente pobre, negros e prostitutas!
Disse ele em seu despacho: "Indefiro porque do exame dos autos que não merece acolhimento o pedido de
gratuidade de justiça porquanto da dinâmica dos fatos narrados na inicial pelo
interessado não se verifica a necessidade do beneficio, especialmente porque o
juridicamente necessitado não participa do mercado de consumo de bens, muito
menos o desempregado. Venham as custas processuais no prazo de art. 257 do
Código de Processo Civil."
Faça-me o favor doutor! Não cabe
ao senhor fazer qualquer análise sobre algo que não é objeto do feito. Por
acaso V.Exia. sabe porque esta pessoa está desempregada e, que todos nós
estamos sujeitos a este tipo de infortúnio? Exceto os senhores juízes, é claro!
Que mesmo quando são pegos com a boca na botija da corrupção, são aposentados
com seus milionários salários. O senhor não tem nenhum direito de suspender os
direitos constitucionais de uma pessoa, só porque ela está desempregada. Ou, tem? Cuide-se doutor, o juiz está visivelmente obeso e isso não é bom para seu (duro!) coração...
Olha quem quiser checar este descalabro
o nº do processo é: 0155852-29.2011.8.19.0001 TJRJ. Veja você mesmo!
Vamos a outro exemplo: é impressionante como alguns juízes
do TJRJ gostam de entrar com ações indenizatórias em proveito próprio, obviamente,
sempre sendo julgados por seus coleguinhas juízes. Nesse clássico e vergonhoso
exemplo do mais baixo corporativismo, veja o caso do juiz Gustavo
Quintanilha Telles de Menezes (foto), que distribuiu processo requerendo a rescisão de um
contrato e devolução de valores pagos, a uma operadora de viagens, porque o Dr.
Quintanilha resolveu não mais viajar. Até ai nada demais, até porque nos dias
de hoje viajar de avião e hospedar-se num resort básico é uma peleja.
O inacreditável, é que para tanto o magistrado alega que não
cumpriu o contrato, por “motivo de força maior”, mas sequer perdeu tempo
explicando que motivo era esse... e daí, sabe com quem tá falando? Verifique no andamento do
processo nº 0391216-78.2011.8.19.0001 detalhes sobre o "causo".
Com a ajuda de sua colega da 40ª. Vara cível, do TJ, Dra. Adriana Marques dos Santos Laia Franco, o Dr. Quintanilha ganhou a
causa e levou uma bolada, coisa impossível de acontecer com qualquer um de nós reles mortais. Além
disso, observe que seu feito tramita com certa “prioridade”. Prioridade? Peralá, prioridade é o cacete!
Mudando de assunto porém na mesma esfera, seguinte: Se eu fosse magistrado, se eu não trabalhasse às
sextas-feiras, se chegasse ao emprego depois do meio-dia, se tivesse carro com
motorista etc e tal, eu também gostaria de expressar minha veia artística –
seria pintor! Como, por exemplo, a douta magistrada, LINDALVA SOARES SILVA, que
pintou seu autorretrato e o colocou na sala de audiência da 11ª. Vara Cível, do
TJRJ, cuja titularidade é sua. Trata-se de uma linda obra de arte que leva sua assinatura:
LIN... fofa!
Pior é o Juiz Mauro Nicolau da 48ª, que vende os livros que escreve na vitrine do próprio cartório. Tá no sangue do turquinho... "uma negócia bala ganhar dinhelinho extra"!
Pior é o Juiz Mauro Nicolau da 48ª, que vende os livros que escreve na vitrine do próprio cartório. Tá no sangue do turquinho... "uma negócia bala ganhar dinhelinho extra"!
Eduardo. A falta de vergonha na cara, falta de moral do nosso judiciário,digo do judiciário brasileiro (pois já não considero este país vil onde cobras e lagartos mandam e desmandam) ultrapassou o limite máximo da razoabilidade permitida. Por mais que não queiramos a intromissão das forças armadas neste governo é, praticamente, impossível não desejá-la para que essa corja, esse bando de abjetos sejam devidamente punidos! Procuro várias e várias alternativas ou caminhos que nos levem a limpar toda essa sujeira sem a necessidade da intervenção militar; todavia não vejo outro caminho. Se houver por favor me fale! Mas, não venha me falar que o caminho é o voto! Esse foi corrompido desde 2002!
ResponderExcluirQue absurdo, ou melhor, ABSURDOS!!!
ResponderExcluirCaro Eduardo, é lamentável constatar que o TJRJ está impreganado por Juízes arrogantes, prepotentes e preconceituos, que aplicam a lei em benefício daqueles que lhe oferecem benesses, ou seja, as grandes instituições financeiras. A decisão desse Juiz Luiz Umpierre não é novidade para quem conhece só um pouquinho da 50 Vara Cível da Comarca da Capital.
ResponderExcluirEDUARDO, PARABÉNS PELOS ARTIGOS. SEU TRABALHO NO COMBATE AOS ABUSOS DOS MAGISTRADOS É LOUVÁVEL. É INCRÍVEL COMO ELES ESQUECEM QUE ANTES DE TUDO, SÃO FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS E PARA TANTO, LHES CABEM, APENAS A APLICAÇÃO DAS LEIS. MAIS UTILIZAM-SE DE SUAS CANETAS PARA PROFERIR DECISÕES FUNDADAS EM OPINIÕES, FERINDO A CONSTITUIÇÃO EM NOME DO CORPORATIVISMO E DE INTERESSES PESSOAIS. CONTINUE NA LUTA!
ResponderExcluirNinguém merece um judiciário assim. Antes se julgavam deuses, mas eram competentes. Hoje têm a certeza que são deuses, mas são incompetentes, burros, arrogantes, corruptos etc e tal...
ResponderExcluirEDUARDO, AGORA ENTENDO PORQUE A DIGNÍSSIMA MINISTRA ELIANA CALMON DENUNCIOU A EXISTÊNCIA DE ´´BANDIDOS DE TOGA´´. ALIÁS, ME INFORMARAM QUE ESSE JUIZ GUSTAVO QUINTANILHA COSTUMA PRESIDIR AUDIÊNCIAS COM UM POLICIAL AO SEU LADO, QUAL SERÁ O MOTIVO? PS: ELE É BEM MAIS NOVO QUE ESSE DA FOTO. GRANDE ABRAÇO.
ResponderExcluirEDUARDO, QUE PAÍS É ESSE? CADÊ O CJN? E A INVESTIGAÇÃO SOBRE OS SALÁRIOS MILIONÁRIOS? A MINISTRA TEM TODA RAZÃO, SÃO BANDIDOS DE TOGA! E NOSSAS VIDAS SÃO DECIDIDAS POR ESSES
ResponderExcluirMERD...
EDUARDO, A FOTO NÃO ESTÁ ABRINDO. ESSA JUÍZA ACHA QUE PODE TUDO. NÃO SEI SE VOCÊ TEVE A OPORTUNIDADE DE VER OS DESPACHOS DELA, CHEIOS DE ERRO DE PORTUGUÊS. ME PERGUNTO COMO PASSOU NA PROVA DA MAGISTRATURA, MAIS IMAGINO QUE TALVÉS TENHA SIDO PINTANDO.UM ABRAÇO.
ResponderExcluirÉ pena que não posso me identificar, pq sou advogado, e como tal tenho que encarar essa gente todos os dias. Mas, isso que vc publicou, é pinto... Vc não tem idéia do que seja o Tribunal de Justiça do RJ...
ResponderExcluirEduardo, esse aí da foto não é o Juiz LUIZ UMPIERRE MELLO SERRA.... acho que ocorreu um equívoco...
ResponderExcluirdenuncie no conselho nacional de justiça..olho no umpierre
ResponderExcluirEduardo boa tarde, esse desembargador Cleber Chelpenstein deu ganho de causa a empresa colitur na cidade de Paraty,em relação ao aumento de passagem,com aprovação do presidente do detro.
ResponderExcluirTemos a passagem mais cara da região sul fluminense.