A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga a violência contra a mulher e a omissão do poder público em relação à aplicação da Lei Maria da Penha vai fazer uma audiência pública em Belo Horizonte no dia 27. A CPMI, que já vinha sendo articulada no Congresso, saiu efetivamente do papel depois do assassinato da procuradora federal Alice Moreira de Melo pelo ex-marido, em Nova Lima, Região Metropolitana de Belo Horizonte.
De acordo com a presidente da CPMI, a deputada federal Jô Moraes (PCdoB), existem em todo o Brasil apenas 964 equipamentos públicos, entre delegacias e casas de apoio, para atender mulheres vítimas de violência. Em Minas, as duas varas especializadas nesses casos acumulam cerca de 43 mil processos. “Enquanto o Estado se omite, a cada dia aumenta não só a violência contra as mulheres, mas também a crueldade desses crimes”, diz a deputada. Ela lembra o caso recente do estupro coletivo de cinco mulheres na Paraíba, em fevereiro, que terminou com a morte de duas delas, assassinadas com tiros e mutiladas.
A Justiça brasileira é anacrônica e demagoga. Sem contar que a partir de agora, os Velhinhos poderão estuprar criancinhas (prostitutas, em outras palavras "jurídicas" se assim posso dizer) e não estarão cometendo crime previsto pela legislação, uma vez que essas criancinhas vivem num lupanar e atuam como profissionais.
ResponderExcluirHomem que bate em mulher, estupradores, pedófilos o diabo a quatro tarado.
ResponderExcluirLobotomia Já!