É tudo farinha do mesmo saco! |
A CPI do Cachoeira convocou ontem os governadores de Goiás, Marconi
Perillo (PSDB), e do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT-DF) para
depoimentos ainda sem data marcada. A convocação de Agnelo Queiroz
representou uma dura derrota para o PT, que ficou perplexo após a
proclamação do resultado: 16 a 12 pela ida do governador brasiliense à
comissão. Isolado, o partido foi atropelado pelo PMDB, que conseguiu
blindar o chefe do Executivo fluminense, Sérgio Cabral Filho, e
vingar-se da quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônica da
construtora Delta.
Para não gerar queixas explícitas dos petistas, o PMDB “lavou o voto”: aliou-se ao PT, mas incentivou os demais partidos da base a ficarem a favor da convocação. Parlamentares do PP, PTB, PR, PSB e PDT votaram contra Agnelo Queiroz. Logo em seguida, ao analisar a situação de Sérgio Cabral, três tucanos que se posicionaram a favor da convocação de Agnelo foram contra a CPI ouvir Cabral: os deputados Carlos Sampaio (SP), Domingos Sávio (MG) e o senador Cássio Cunha Lima (PB). “Houve uma clara aliança entre PSDB e PMDB. Mas isso não azeda o relacionamento, já estamos acostumados com o PMDB”, reclamou o líder do PT na Câmara, Jilmar Tatto (SP).
Para não gerar queixas explícitas dos petistas, o PMDB “lavou o voto”: aliou-se ao PT, mas incentivou os demais partidos da base a ficarem a favor da convocação. Parlamentares do PP, PTB, PR, PSB e PDT votaram contra Agnelo Queiroz. Logo em seguida, ao analisar a situação de Sérgio Cabral, três tucanos que se posicionaram a favor da convocação de Agnelo foram contra a CPI ouvir Cabral: os deputados Carlos Sampaio (SP), Domingos Sávio (MG) e o senador Cássio Cunha Lima (PB). “Houve uma clara aliança entre PSDB e PMDB. Mas isso não azeda o relacionamento, já estamos acostumados com o PMDB”, reclamou o líder do PT na Câmara, Jilmar Tatto (SP).
Nenhum comentário:
Postar um comentário