Luiz Sabbato e sua desprezível pose de fuxiqueiro! |
As redes sociais não são usadas apenas por empresas em processos de seleção de funcionários ou por bandidos que buscam por vítimas que ostentam grande poder econômico em seus perfis virtuais. Hoje, as informações pessoais exibidas na internet já são usadas até mesmo por juízes que investigam a vida de advogados e partes antes de conceder, por exemplo, gratuidade de justiça. Isso não é da alçada de nenhum magistrado. Me parece mais uma extorsão!
Foi por ter o perfil em um site de torcedores do Corinthians que um advogado teve seu pedido de assistência negado. Para ele, uma prova de amor ao clube, para a 17ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, uma prova de que ele tinha condições de arcar com as despesas do processo.
A investigação na internet se deu por iniciativa do desembargador Luiz Sabbato, relator do recurso do advogado, que já havia tido sua assistência negada em primeira instância. Diante do perfil em que o advogado torcedor afirma ser "corinthiano até morrer", o desembargador Sabbato considerou que “sua vida em sociedade demonstra engajamento divulgado inclusive em 'blogs', investimento que requer, com toda certeza, maior dispêndio do que os poucos recursos que o obrigariam para litigar neste caso sem a ajuda do Erário”.
Além do blog, o desembargador também encontrou um site na qual o advogado oferece seus serviços, o que também considerou fazer prova contra a concessão do benefício. “Despesas com Internet são, seguramente, mais expressivas que as deste processo”, comentou.
Além disso, na pesquisa feita no site do TJ-SP, o desembargador identificou pelo menos 12 processos na qual o advogado atua sendo que em apenas dois ele solicitou a concessão do beneficio. “A verdade nua e crua é que pode ele, sim, arcar com as despesas processuais, mas quer se desobrigar dissimulando pobreza”.
Ora, a presunção de veracidade deve ser analisada caso a caso, mas, em regra, há de se aceitar como verdadeiras as afirmações que a pessoa fez sobre si, cabendo a ela demonstrar, se for caso, que aquilo que afirma na internet não é verdadeiro”. Portanto, esse desembargador não passa de um merda. Quer o dinheiro do trabalhador pra continuar mamando nas tetas das benesses que o TJSP o oferece.
Foi por ter o perfil em um site de torcedores do Corinthians que um advogado teve seu pedido de assistência negado. Para ele, uma prova de amor ao clube, para a 17ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, uma prova de que ele tinha condições de arcar com as despesas do processo.
A investigação na internet se deu por iniciativa do desembargador Luiz Sabbato, relator do recurso do advogado, que já havia tido sua assistência negada em primeira instância. Diante do perfil em que o advogado torcedor afirma ser "corinthiano até morrer", o desembargador Sabbato considerou que “sua vida em sociedade demonstra engajamento divulgado inclusive em 'blogs', investimento que requer, com toda certeza, maior dispêndio do que os poucos recursos que o obrigariam para litigar neste caso sem a ajuda do Erário”.
Além do blog, o desembargador também encontrou um site na qual o advogado oferece seus serviços, o que também considerou fazer prova contra a concessão do benefício. “Despesas com Internet são, seguramente, mais expressivas que as deste processo”, comentou.
Além disso, na pesquisa feita no site do TJ-SP, o desembargador identificou pelo menos 12 processos na qual o advogado atua sendo que em apenas dois ele solicitou a concessão do beneficio. “A verdade nua e crua é que pode ele, sim, arcar com as despesas processuais, mas quer se desobrigar dissimulando pobreza”.
Ora, a presunção de veracidade deve ser analisada caso a caso, mas, em regra, há de se aceitar como verdadeiras as afirmações que a pessoa fez sobre si, cabendo a ela demonstrar, se for caso, que aquilo que afirma na internet não é verdadeiro”. Portanto, esse desembargador não passa de um merda. Quer o dinheiro do trabalhador pra continuar mamando nas tetas das benesses que o TJSP o oferece.
Eduardo, sua compreensão da lei é perfeita. A lei presume a hipossuficiência, cabendo ao insatisfeito demonstrar o contrário. Lamentável que um desembargador se preste a um papel de bisbilhoteiro da vida alheia, investigando pessoas na internet. Já que ele é tão curioso, será que não nos mostra seu contra cheque para sabermos se nao se enquadra naqueles investigados por receber super salários.
ResponderExcluirBoa, Alendre! Isso mesmo...
ExcluirDigo, Alexandre!
ExcluirISSO NÃO É COISA DE HOMEM!
ResponderExcluirTOME TINO, LUIZ.
Olá Eduardo, você sabia que este Desembargador, apesar de ser do Tribunal de Justiça de São Paulo, mora na cidade do Rio de Janeiro,mais precisamente na praia de copacabana e decide seus julgados virtualmente e através de assinatura eletrônica. Seu salário está em torno de R$ 60.000,00. José Ricardo
ResponderExcluirO pior é que é totalmente esquecido que no processo civil o que não está nos autos, não está no mundo....
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