Nunca se viu a classe política tão cabisbaixa como no governo Dilma
Rousseff. A cada pesquisa de opinião que sai do forno, deputados e
senadores sentem-se menores. A oposição, que até a gestão de Fernando
Henrique Cardoso era o escoadouro de insatisfações para com o governo
federal, hoje parece não cumprir mais esse papel. Tanto é que, seja nos
partidos políticos, seja no imaginário popular, quando algo começa a dar
errado junto à presidente da República ou sua equipe, todos procuram
logo o ex-presidente Lula.
Mesmo no período em que Lula convalescia, seu telefone não parou de tocar. Houve inclusive uma temporada em que o Hospital Sírio-Libanês mais parecia um bureau político do que um local destinado exclusivamente a atendimento médico. Qualquer político de primeira grandeza no cenário nacional que passasse por lá dava uma paradinha para ver Lula. Se era assim no período de convalescência, imagine agora que os médicos tiraram o cateter e declararam o ex-presidente curado.
A aposta geral é a de que Lula não largará mais a ribalta e terá papel de recepcionar os descontentes com Dilma. Ele considera que o balanço de seus atos é positivo, ainda que haja rusgas no próprio PT em função das suas atitudes, como no caso do Recife, onde o prefeito João da Costa insiste em ser candidato à reeleição contra a vontade do ex-presidente.
Mesmo no período em que Lula convalescia, seu telefone não parou de tocar. Houve inclusive uma temporada em que o Hospital Sírio-Libanês mais parecia um bureau político do que um local destinado exclusivamente a atendimento médico. Qualquer político de primeira grandeza no cenário nacional que passasse por lá dava uma paradinha para ver Lula. Se era assim no período de convalescência, imagine agora que os médicos tiraram o cateter e declararam o ex-presidente curado.
A aposta geral é a de que Lula não largará mais a ribalta e terá papel de recepcionar os descontentes com Dilma. Ele considera que o balanço de seus atos é positivo, ainda que haja rusgas no próprio PT em função das suas atitudes, como no caso do Recife, onde o prefeito João da Costa insiste em ser candidato à reeleição contra a vontade do ex-presidente.
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