Dez anos de PT no poder...! |
“Lula não anda bem da cabeça.” A frase é do presidente do PSDB, deputado
Sérgio Guerra (PE), ao comentar a entrevista que o ex-presidente deu ao
Programa do Ratinho. É, pode ser. Os tucanos reclamam que Lula fez
campanha explícita para seu candidato a prefeito de São Paulo, Fernando
Haddad (PT), ex-ministro da Educação. É, pode até ser. De fato, o
programa do SBT (que teve grande audiência comemorada em pleno
ar pelo apresentador) teve cenas de campanha explícita praticamente o
tempo todo. E voltada, em boa parte, para São Paulo. É claro que Lula
defendeu a candidatura da presidente Dilma Rousseff, mas não perdeu a
oportunidade de deixar claro que está pronto para voltar, se for
necessário, desde que seja para impedir que os tucanos voltem ao poder.
Foi mais longe Sérgio Guerra. “São gestos que apontam na direção do autoritarismo e uma atuação que não honra o passado de um ex-presidente. Uma demonstração de extrema arrogância”, destacou o presidente tucano. Faz parte do jogo político a troca de palavras, mas Guerra fez bem em lembrar que não é o desejo de um ex-presidente, mesmo com altos índices de aprovação, que define o resultado de uma eleição. É a vontade do eleitor. Pelo menos até agora, o Brasil não é a Venezuela de Hugo Chávez, que, enquanto puder, vai tentar se perpetuar no poder em seu país.
A campanha para Fernando Haddad mostra a fragilidade das regras eleitorais no Brasil. Campanha antecipada? Multa-se. E pronto. Nada muito além disso será feito. Com a quantidade de recursos disponíveis, dificilmente o candidato petista em São Paulo seria impedido de ir às urnas. Depois da vitória seria cassado, em atitude contrária ao desejo soberano dos eleitores? Menos provável ainda. Pois assim caminha a humanidade brasileira. Na contramão.
Foi mais longe Sérgio Guerra. “São gestos que apontam na direção do autoritarismo e uma atuação que não honra o passado de um ex-presidente. Uma demonstração de extrema arrogância”, destacou o presidente tucano. Faz parte do jogo político a troca de palavras, mas Guerra fez bem em lembrar que não é o desejo de um ex-presidente, mesmo com altos índices de aprovação, que define o resultado de uma eleição. É a vontade do eleitor. Pelo menos até agora, o Brasil não é a Venezuela de Hugo Chávez, que, enquanto puder, vai tentar se perpetuar no poder em seu país.
A campanha para Fernando Haddad mostra a fragilidade das regras eleitorais no Brasil. Campanha antecipada? Multa-se. E pronto. Nada muito além disso será feito. Com a quantidade de recursos disponíveis, dificilmente o candidato petista em São Paulo seria impedido de ir às urnas. Depois da vitória seria cassado, em atitude contrária ao desejo soberano dos eleitores? Menos provável ainda. Pois assim caminha a humanidade brasileira. Na contramão.
Se aqueles que fizessem campanha antecipada tivessem o mesmo tempo a menos no período de campanha talvez temessem Mas, a multa não serve pra nada. Lula na campanha pra Pres foi multado e disse na TV q não pagaria. E aí? Não somos uma Venezuela explicita mas, estamos chegando lá, INFELIZMENTE!
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