Nos bastidores da Rio+20, o comentário mais recorrente é o azar que deu o
Brasil ao sediar a segunda edição em meio à grave crise econômica que
atinge a Europa e, em menor escala, mas não menos preocupante, os
Estados Unidos. É que nenhum país vai topar frear ainda mais a economia
para atender a ideologia ambientalista radical num momento como este.
Quem não deve ter gostado nada do resultado foi a ministra do Meio
Ambiente, Isabella Teixeira, que preferia um texto mais radical.
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