Tirando o fato dos altos índices de rejeição apresentados na última
pesquisa Datafolha, ainda faltam avaliações mais profundas — até dentro
do próprio PSDB — para explicar a dificuldade de José Serra em romper a
barreira dos 30% das intenções de voto, considerando aí algo acima da
margem de erro. O voo baixo do tucano e a dificuldade de crescimento de
Haddad apenas reforçam as apostas dos evangélicos da Igreja Universal no
nome de Russomanno.
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