Com a popularidade em alta, mesmo com a economia trafegando em ponto
morto, a presidente Dilma Rousseff seria hoje um ótimo cabo eleitoral.
Só que, até por seu perfil técnico, ela não dá sinais de que repetirá o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que entrou de cabeça nas
campanhas de seus aliados em seus dois mandatos e está até hoje
envolvido com a eleição. Basta ver o que ele vem fazendo em São Paulo,
onde até tirou foto com seu ex-arquirrival deputado Paulo Maluf (PP-SP),
em troca de seu apoio à candidatura do ex-ministro da Educação Fernando
Haddad (PT). Dilma até deu uma mãozinha, via Diário Oficial da União,
com um carguinho aqui e outro ali para afilhados de Maluf. Mas
fotografia, nem pensar.
A presidente Dilma não tem motivo para entrar em bolas divididas, até porque há vários aliados do governo que não estão se entendendo pelo país afora. Já o ex-presidente Lula não vai se recolher ao seu apartamento de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, mesmo depois de ter passado por um penoso tratamento contra o câncer na garganta. E vai ficar ainda mais rouco pelos palanques do país afora. Ele chegou a passar a impressão de que ficaria restrito a São Paulo, mas foi atropelado pelos fatos, principalmente no Nordeste.
O rompimento das alianças com o PSB em Fortaleza e no Recife virou uma questão pessoal para Lula. E olha que não será nada fácil enfrentar as disputas por lá. Já Dilma, que tem os socialistas no governo, nem precisa arranjar uma desculpa. Em São Paulo, pode até participar de um ou outro evento, quem sabe até um comício. No resto do país, deve seguir a liturgia do cargo e se comportar como magistrada. Por mais pressão que ela sofra, por causa de seus índices de popularidade recordes nas pesquisas, mesmo com a economia andando de lado. Afinal, as pessoas estão otimistas como nunca, não temem perder o emprego e estão satisfeitas com a vida.
A presidente Dilma não tem motivo para entrar em bolas divididas, até porque há vários aliados do governo que não estão se entendendo pelo país afora. Já o ex-presidente Lula não vai se recolher ao seu apartamento de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, mesmo depois de ter passado por um penoso tratamento contra o câncer na garganta. E vai ficar ainda mais rouco pelos palanques do país afora. Ele chegou a passar a impressão de que ficaria restrito a São Paulo, mas foi atropelado pelos fatos, principalmente no Nordeste.
O rompimento das alianças com o PSB em Fortaleza e no Recife virou uma questão pessoal para Lula. E olha que não será nada fácil enfrentar as disputas por lá. Já Dilma, que tem os socialistas no governo, nem precisa arranjar uma desculpa. Em São Paulo, pode até participar de um ou outro evento, quem sabe até um comício. No resto do país, deve seguir a liturgia do cargo e se comportar como magistrada. Por mais pressão que ela sofra, por causa de seus índices de popularidade recordes nas pesquisas, mesmo com a economia andando de lado. Afinal, as pessoas estão otimistas como nunca, não temem perder o emprego e estão satisfeitas com a vida.
CARO EDUARDO
ResponderExcluirDIZ IDELI QUE DILMA NÃO IRÁ PARTICIPAR DA CAMPANHA DE NINGUEM PORQUE JÁ ESTÁ FAZENDO AO TRANSFORMAR O BRASIL PARA MELHOR!!! (PODE RIR)
ESPERAMOS MESMO NÃO VER SE REPETIR O ESCÁRNIO QUE FOI O PAPEL DE LULLA PRESIDENTE NA CAMPANHA DE 2010. BASTA UM SOBERBO!!
Marisa Cruz