Teria sido uma sabotagem? Quem sabe um atentado para atrapalhar as
investigações da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI)? Foi apenas uma
coincidência ou um aviso do que vem por aí? O fato é que uma verdadeira
cachoeira despencou nos corredores da Câmara dos Deputados na
segunda-feira. Oficialmente, de acordo com o corpo técnico da Casa, o
motivo foi o rompimento de uma rede de hidrantes do eixo monumental em
Brasília, endereço do Palácio do Planalto, que nada tem com isso; do
Congresso, em plena atividade da CPI, se é que é possível dizer isso em
temporada de recesso branco; e do Supremo Tribunal Federal (STF), onde
chove condenações nos votos do relator do processo do mensalão, ministro
Joaquim Barbosa.
A cachoeira, finalmente, tornou-se realidade na Câmara dos Deputados. Será que pode-se dizer o mesmo da CPI que investiga o bicheiro Carlinhos Cachoeira e suas ligações perigosas com o poder público por meio da Delta Construções? É fato que jorraram denúncias de corrupção, muitas das quais vão ficar para trás, entre elas as que deveriam investigar os negócios da empreiteira com os governos do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Depoimentos bombásticos na CPI poderiam provocar uma verdadeira tempestade política no país, mas os convocados pela comissão se reservam o direito de permanecer calados, por força de liminares obtidas na Justiça. Com isso, avanços que a investigação feita no Congresso poderia conseguir fazer vão por água abaixo, pouco conseguem alcançar. O que leva a pensar. Na Câmara dos Deputados, onde a CPI mista se reúne, o mundo quase veio abaixo com a cachoeira que jorrou por seus corredores. E fica a pergunta que não quer calar: “Será que a Comissão Parlamentar de Inquérito do Cachoeira também vai fazer água? Façam as suas apostas.
A cachoeira, finalmente, tornou-se realidade na Câmara dos Deputados. Será que pode-se dizer o mesmo da CPI que investiga o bicheiro Carlinhos Cachoeira e suas ligações perigosas com o poder público por meio da Delta Construções? É fato que jorraram denúncias de corrupção, muitas das quais vão ficar para trás, entre elas as que deveriam investigar os negócios da empreiteira com os governos do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Depoimentos bombásticos na CPI poderiam provocar uma verdadeira tempestade política no país, mas os convocados pela comissão se reservam o direito de permanecer calados, por força de liminares obtidas na Justiça. Com isso, avanços que a investigação feita no Congresso poderia conseguir fazer vão por água abaixo, pouco conseguem alcançar. O que leva a pensar. Na Câmara dos Deputados, onde a CPI mista se reúne, o mundo quase veio abaixo com a cachoeira que jorrou por seus corredores. E fica a pergunta que não quer calar: “Será que a Comissão Parlamentar de Inquérito do Cachoeira também vai fazer água? Façam as suas apostas.
CARO EDUARDO
ResponderExcluirCOM A COMISSÃO FAZENDO DE TUDO PARA ESCONDER DELTARÔLO/PACDILMA TALVEZ APENAS FICAREMOS COM O SHOW DE ÁGUA DENTRO DOS CORREDORES DA CÂMARA!!!
Marisa Cruz