São as avós que costumam ensinar. O direito de cada um termina quando
começa o do outro. Servidores públicos federais de diversas categorias,
no entanto, parecem não ter aprendido a lição que vem do berço. Já que o
assunto é direito, é bom lembrar que o governo da presidente Dilma
Rousseff já havia avisado que iria endurecer o jogo e recorrer à
Justiça. Ontem, por exemplo, o Superior Tribunal de Justiça (STJ)
determinou que voltassem ao trabalho todos – é isso mesmo – todos os 3,2
mil fiscais agropecuários, aqueles que atuam nos portos. O argumento
não comporta contestações: o risco de desabastecimento de produtos
agrícolas e prejuízo para o comércio exterior, em temporada de crise
internacional. Voltamos ao início. O direito de greve não pode atingir o
da população, que sofreria com a falta de alimentos, ou, no mínimo com a
carestia que a falta deles provocaria. Já imaginou os economistas
explicando o aumento da inflação pelo fator greve de servidores? Só
faltava essa.
Já os agentes da Polícia Federal suspenderam a emissão de passaportes e passaram a fazer operações padrão nas alfândegas. O movimento atinge os passageiros, não o governo. E, principalmente, viajantes que são formadores de opinião. Devem estar angariando um grande apoio da sociedade ao colocar a faca no pescoço da equipe econômica.
É por isso que a presidente Dilma Rousseff mandou esticar a corda. A Justiça já determinou o corte dos dias parados dos funcionários grevistas. Esse é um risco que eles assumiram ao parar. Pena que mais para frente o governo vai acenar com o perdão do desconto em folha, para tentar chegar a um acordo. Se doesse no bolso a cada greve que servidores de serviços essenciais como fiscais de alimentos que podem provocar desabastecimento, eles pensariam duas vezes antes de comprar a briga de forma radical.
Já os agentes da Polícia Federal suspenderam a emissão de passaportes e passaram a fazer operações padrão nas alfândegas. O movimento atinge os passageiros, não o governo. E, principalmente, viajantes que são formadores de opinião. Devem estar angariando um grande apoio da sociedade ao colocar a faca no pescoço da equipe econômica.
É por isso que a presidente Dilma Rousseff mandou esticar a corda. A Justiça já determinou o corte dos dias parados dos funcionários grevistas. Esse é um risco que eles assumiram ao parar. Pena que mais para frente o governo vai acenar com o perdão do desconto em folha, para tentar chegar a um acordo. Se doesse no bolso a cada greve que servidores de serviços essenciais como fiscais de alimentos que podem provocar desabastecimento, eles pensariam duas vezes antes de comprar a briga de forma radical.
CARO EDUARDO
ResponderExcluirAINDA TENHO DÚVIDAS SE ESTA PROFUSÃO DE GREVES FEDERAIS POR REIVINDICAÇÕES DIVERSAS, NÃO TENHAM UM OBJETIVO QUE NÃO ESTÁ MUITO CLARO PARA NÓS JÁ QUE QUASE TODOS OS SINDICATOS FORAM CABOS ELEITORAIS PARA ELEIÇÃO DO PT DESDE 2003, TIVERAM AUMENTOS SUBSTANCIAIS ATÉ 2010.
SERVIDORES, POR ESTAREM NA MÁQUINA E TEREM CONHECIMENTO DE TODA A CORRUPÇÃO(SUPERFATURAMENTOS, TAXAS DE SUCESSO)DESEJAM PARTICIPAR DO RALO FINANCEIRO QUE BENEFICIA POUCOS?
Marisa Cruz
O que os professores e técnicos administrativos das universidades ´públicas ` NÃO admitem é que estas há muito foram privatizadas,com o esfacelamento da graduação e a VENDA de títulos de mestres e doutores via FUNDAÇÕES UNIVERSITÁRIAS.
ResponderExcluirA situação das UNIVER$IDADE$ PÚBLICA$ é vaxatória,onde prevalece as mesmas políticas dos podres poderes.
A disputa por um título de mestre e/ou doutor levam muitos aluno(a)s ao VALE TUDO,até trocar sexo por vagas ou bolsas na pós-graduação.
A grevinha não possui como objetivos acabar com a pouca vergonha,mas apenas o aumento dos salários que seriam agregados aos títulos comercializados.
As fundações universitárias movimentam quantias em dinheiro assustadoras e muitas vezes suspeitas.
A CRISE é grave e os futuros profissionais, a serem formados pelas instituições de ensino e pesquisas pública$, ASSUSTADORES.