Até pouco tempo atrás, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
aparecia nos bastidores, em conversas de alguns petistas, como a solução
para perpetuar o partido no poder. A ideia era Lula voltar em 2014 e
Dilma em 2018 e 2022. É claro que nada tinha sido combinado com os
eleitores. E muito menos com os ministros do Supremo Tribunal Federal
(STF). O julgamento do escândalo do mensalão e o rigor com que ele vem
sendo conduzido pela Corte pegaram os caciques do PT sem plano A nem B.
Sobrou apenas o plano D de Dilma para 2014. E depois?
Não é à toa que a presidente tem mantido uma distância protocolar do assunto. Bem, nem tanto. Foi obrigada a divulgar nota oficial contestando o uso que o ministro Joaquim Barbosa, relator do processo, fez de declarações que ela deu em 2009 sobre a tramitação da medida provisória do setor elétrico no Congresso. Tudo bem que ela foi aprovada como um relâmpago, mas o apagão rondava a esquina e era mesmo necessário que isso acontecesse. Tanto que houve acordo com a oposição para que a MP passasse sem chuvas e trovoadas.
A ficha demorou, mas já caiu. O PT imaginava que passaria incólume nas urnas municipais, que o julgamento não chamaria tanto a atenção do eleitorado. Não foi bem assim. E, para piorar, o veredicto dos ministros do Supremo sobre caciques como José Dirceu, seguido o atual cronograma, sairá às vésperas da eleição. Se já tem dificuldades agora, imagine quando as sentenças forem dadas.
Lula tem cacife político de sobra para dar a volta por cima. Afinal, como ele próprio diria, “nunca antes neste país” um presidente foi tão popular. O mensalão, no entanto, fez mais estragos dos que os petistas esperavam. Lula pode passar incólume. Para o PT, sem novas estrelas no firmamento, é outra história.
Não é à toa que a presidente tem mantido uma distância protocolar do assunto. Bem, nem tanto. Foi obrigada a divulgar nota oficial contestando o uso que o ministro Joaquim Barbosa, relator do processo, fez de declarações que ela deu em 2009 sobre a tramitação da medida provisória do setor elétrico no Congresso. Tudo bem que ela foi aprovada como um relâmpago, mas o apagão rondava a esquina e era mesmo necessário que isso acontecesse. Tanto que houve acordo com a oposição para que a MP passasse sem chuvas e trovoadas.
A ficha demorou, mas já caiu. O PT imaginava que passaria incólume nas urnas municipais, que o julgamento não chamaria tanto a atenção do eleitorado. Não foi bem assim. E, para piorar, o veredicto dos ministros do Supremo sobre caciques como José Dirceu, seguido o atual cronograma, sairá às vésperas da eleição. Se já tem dificuldades agora, imagine quando as sentenças forem dadas.
Lula tem cacife político de sobra para dar a volta por cima. Afinal, como ele próprio diria, “nunca antes neste país” um presidente foi tão popular. O mensalão, no entanto, fez mais estragos dos que os petistas esperavam. Lula pode passar incólume. Para o PT, sem novas estrelas no firmamento, é outra história.
A CASA CAIU !!!
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