Herança quase sempre dá briga. Tem sempre um lado que se sente
prejudicado e isso quando não envolve mais de um casamento do falecido.
Pois é. A máxima vale agora também para a política. E fica ainda mais
apimentada porque todos os envolvidos estão vivinhos da silva. A
polêmica da vez é a “herança maldita” que o ex-presidente Fernando
Henrique Cardoso (PSDB) falou que seu sucessor, Luiz Inácio Lula da
Silva (PT), deixou para a afilhada política, a presidente Dilma
Rousseff.
FHC escreveu nos jornais. Dilma respondeu por escrito, em nota oficial. Lula deixou para lá, ou fingiu que não estava nem aí. Petistas nas redes sociais apressaram-se em divulgar estatísticas comparando os dois governos. Favoráveis a Lula, é claro. Tucanos também não perderam tempo em responder à nota oficial de Dilma, com frases do tipo: “Pior ainda é que o PT tente atribuir a adversários comportamentos golpistas, enquanto nos bastidores trabalha pela implantação de um projeto hegemônico, através do qual imagina ser possível aniquilar a oposição no Brasil”.
Nesta toada, não faz diferença: os dois lados estão certos ou os dois lados estão errados. Tanto faz. Para os brasileiros pouco importa. Se o Plano Real deu certo no governo Itamar e elegeu Fernando Henrique, ótimo. Se o país cresceu, o salário mínimo aumentou e o desemprego caiu no governo Lula e elegeu Dilma, ótimo também.
O que importa de fato é o presente, não a discussão inútil do passado. Ao contrário de Lula, que tinha medo de ser feliz, Dilma conseguiu queda da taxa de juros e aumentar o caos na saúde e educação. Resultado: o Brasil aparece entre as 50 economias mais competitivas do mundo. Blá-blá-blá, matéria paga. A estabilidade de FHC é história. O crescimento da era Lula é história. A competitividade de Dilma, daqui a pouco, será história. Onde os três têm lugar garantido.
FHC escreveu nos jornais. Dilma respondeu por escrito, em nota oficial. Lula deixou para lá, ou fingiu que não estava nem aí. Petistas nas redes sociais apressaram-se em divulgar estatísticas comparando os dois governos. Favoráveis a Lula, é claro. Tucanos também não perderam tempo em responder à nota oficial de Dilma, com frases do tipo: “Pior ainda é que o PT tente atribuir a adversários comportamentos golpistas, enquanto nos bastidores trabalha pela implantação de um projeto hegemônico, através do qual imagina ser possível aniquilar a oposição no Brasil”.
Nesta toada, não faz diferença: os dois lados estão certos ou os dois lados estão errados. Tanto faz. Para os brasileiros pouco importa. Se o Plano Real deu certo no governo Itamar e elegeu Fernando Henrique, ótimo. Se o país cresceu, o salário mínimo aumentou e o desemprego caiu no governo Lula e elegeu Dilma, ótimo também.
O que importa de fato é o presente, não a discussão inútil do passado. Ao contrário de Lula, que tinha medo de ser feliz, Dilma conseguiu queda da taxa de juros e aumentar o caos na saúde e educação. Resultado: o Brasil aparece entre as 50 economias mais competitivas do mundo. Blá-blá-blá, matéria paga. A estabilidade de FHC é história. O crescimento da era Lula é história. A competitividade de Dilma, daqui a pouco, será história. Onde os três têm lugar garantido.
CARO EDUARDO
ResponderExcluirOS TRÊS SERÃO HISTÓRIA COMO TANTOS OUTROS QUE SENTARAM NA POLTRONA DO PODER COM SEUS MÉRITOS E DESMÉRITOS, ERROS E ACERTOS.
A EXPLORAÇÃO DESTE ATAQUES É QUE NÃO CABE NESTA HORA COM TANTOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL.
DONA DILMA, EM VEZ DE SE PORTAR COMO PRESIDENTE DE UM PAÍS E IGNORAR ESTA PICUINHA DE PARTIDOS, RESOLVE TOMAR AS DORES DE SEU CRIADOR COMO CRIANÇA QUE RESOLVE SE METER EM BRIGA QUE NÃO LHE DIZ RESPEITO.
Marisa Cruz