A imprensa internacional repercutiu nesta quarta-feira (26) a ordem de
prisão contra o diretor-geral do Google no Brasil, Fábio José Silva
Coelho, feita por um juiz do Tribunal Regional Eleitoral em Mato Grosso
do Sul (TRE-MS).
Jornais do mundo todo publicaram reportagens sobre a ordem de prisão, que é resultado de um processo em que o candidato a prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), pede a retirada de vídeos do YouTube que o citam como suspeito de praticar crimes. Ele teve decisão favorável da Justiça, mas as imagens continuaram a ser veiculadas.
Os jornais "The New York Times", "The Guardian", "The Washington Post" e “Wall Street Journal” publicaram reportagens sobre o caso com títulos que destacavam a prisão do executivo do Google por causa dos vídeos no YouTube. Na internet, a "BBC", os sites "Cnet", "The Verge" e "Huffington Post" também publicaram matérias sobre o caso.
Jornais do mundo todo publicaram reportagens sobre a ordem de prisão, que é resultado de um processo em que o candidato a prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), pede a retirada de vídeos do YouTube que o citam como suspeito de praticar crimes. Ele teve decisão favorável da Justiça, mas as imagens continuaram a ser veiculadas.
Os jornais "The New York Times", "The Guardian", "The Washington Post" e “Wall Street Journal” publicaram reportagens sobre o caso com títulos que destacavam a prisão do executivo do Google por causa dos vídeos no YouTube. Na internet, a "BBC", os sites "Cnet", "The Verge" e "Huffington Post" também publicaram matérias sobre o caso.
A imprensa mundial repercutiu ainda um caso similar que aconteceu na
Paraíba neste mês. Um juiz da 17ª Zona Eleitoral de Campina Grande
mandou prender um diretor do Google no Brasil por descumprir decisão
judicial, que foi tomada após a empresa não retirar do YouTube um vídeo
que, segundo o juiz, ridiculariza um dos candidatos à prefeitura da
cidade. O TRE suspendeu a decisão após recurso.
Sobre o caso em Mato Grosso do Sul, o Google apresentou uma defesa em
que diz não ter cumprido a determinação porque considera que os vídeos
não são propaganda eleitoral negativa. Uma nota divulgada pela empresa
diz que "o Google está recorrendo da decisão que determinou a remoção do
vídeo do YouTube porque, em sendo uma plataforma, o Google não é
responsável pelo conteúdo postado em seu site".
As imagens que circulam pela internet apontam o candidato Bernal como
incentivador da prática de aborto, além de ter relação com crimes de
embriaguez, lesão corporal contra menor, enriquecimento ilícito e
preconceito contra os mais pobres.
Cadê o CNJ?
Fonte G1
Fonte G1
Eduardo. A fama do brasileiro lá fora é de ladrão. Como o brasileiro, ou melhor, nossos políticos e nossa justiça acham que é pouco, também querem que sejamos conhecidos como o povo mais corrupto do planeta e que mais beneficia assassinos e ladrões!
ResponderExcluirOi eduardo o reporter Anderson coper da cnn aqui tem um quadro em seu programa entitulado ridiculo no qual o juiz brasileiro foi motivo de chacota pela atitude de mandar prender o diretor do google. E logicamente o governo brasileiro e o povo brasileiro por aceitar calado toda essa vergonha. Me orgulho de ser brasileiro mas sinto cada vez menos vontade de voltar ao brazil.
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