Na semana passada, mais especificamente na terça-feira, o ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva esteve, por mais de três horas, conversando
com a sua sucessora, Dilma Rousseff. Na noite do mesmo dia, a presidente
jantou, sem a presença de Lula, com a cúpula do PT e do PMDB. Fizeram
juras de amor e incluíram no cardápio a sucessão de 2014, embora o
vice-presidente, Michel Temer (PMDB-SP), não tenha levado para casa a
sobremesa da confirmação de sua presença na chapa, e da disputa pelo
comando da Câmara dos Deputados e do Senado. Apesar de toda a pressão de
dona Marisa, Lula sempre dá um jeito de escapar da dieta. Dessa vez,
quem teve de deixar de lado o regime que tanto preza foi a presidente
Dilma.
No dia seguinte ao encontro com o PMDB, na quarta-feira, ela jantou com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, presidente nacional do PSB. Estranho é que outro socialista, o governador do Ceará, Cid Gomes, foi o convidado para almoço no dia seguinte, uma quinta-feira. Pausa na temporada culinária no fim de semana. Dilma só deve ter comido saladinhas leves, porque na segunda-feira tinha mais.
O prato do início da semana foi o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, criador e presidente nacional do PSD. Mais uma apimentada conversa sobre a adesão do novo partido ao governo. Kassab quer, mas tinha de dividir a sobremesa com os 52 deputados da legenda. A decisão ficou para depois.
Para completar o ciclo, o PP do senador Francisco Dornelles, eleito pelo Rio de Janeiro. Muita cordialidade e nenhuma certeza no encontro de terça. 2014 ainda demora a chegar e Dornelles é primo do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Ontem, a presidente Dilma Rousseff tinha agenda oficial em São Paulo. Entre um compromisso e outro, saiu de novo do regime. Almoçou com o ex-presidente Lula, provavelmente para tentar digerir o resultado dos encontros dos últimos dias.
No dia seguinte ao encontro com o PMDB, na quarta-feira, ela jantou com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, presidente nacional do PSB. Estranho é que outro socialista, o governador do Ceará, Cid Gomes, foi o convidado para almoço no dia seguinte, uma quinta-feira. Pausa na temporada culinária no fim de semana. Dilma só deve ter comido saladinhas leves, porque na segunda-feira tinha mais.
O prato do início da semana foi o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, criador e presidente nacional do PSD. Mais uma apimentada conversa sobre a adesão do novo partido ao governo. Kassab quer, mas tinha de dividir a sobremesa com os 52 deputados da legenda. A decisão ficou para depois.
Para completar o ciclo, o PP do senador Francisco Dornelles, eleito pelo Rio de Janeiro. Muita cordialidade e nenhuma certeza no encontro de terça. 2014 ainda demora a chegar e Dornelles é primo do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Ontem, a presidente Dilma Rousseff tinha agenda oficial em São Paulo. Entre um compromisso e outro, saiu de novo do regime. Almoçou com o ex-presidente Lula, provavelmente para tentar digerir o resultado dos encontros dos últimos dias.
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