O fim dos trabalhos este ano no supremo Tribunal Federal (STF) e o
início do recesso no Poder Judiciário. No início, o procurador-geral da
República, Roberto Gurgel, disse que apresentaria, ou não, o pedido de
prisão imediata dos condenados no processo do mensalão nos próximos
dias, provavelmente na sexta-feira. Os réus apresentaram um pedido para
que a Corte, na presença de todos os ministros, apreciassem os pedidos
de prisão em decisão colegiada. Não entrou na pauta. O Supremo teve
sessão e ela terminou com os devidos cumprimentos de fim de ano.
Muito dinheiro no bolso pode fazer algum sentido. Saúde para dar e vender, nem tanto. O termo vender no Judiciário é muito arriscado. O ministro Joaquim Barbosa, hoje presidente do tribunal, ontem relator do processo, foi implacável em seu relatório e saiu vitorioso em quase todas as acusações que fez. Agora, terá de tomar uma decisão monocrática. De sua caneta sairá uma sentença que pode levar os acusados à cadeia nas vésperas do Natal. É nisso que o procurador apostou. Em plenário, mesmo que todas as teses de Barbosa tenham prevalecido, não haveria nenhuma certeza de que isso fosse acontecer.
Com Barbosa, tudo é possível. É difícil prever qual será a decisão. Advogados dos réus apostam que o presidente do Supremo vai decretar as prisões. Nada há que garanta isso. Joaquim Barbosa fez um relatório técnico o tempo todo, foi contestado por alguns colegas, mas usou argumentos jurídicos consistentes. A questão que agora está em sua mesa é: a prisão imediata de réus que já entregaram os passaportes, que pediram uma decisão colegiada, é mesmo necessária às vésperas da maior festa religiosa do Brasil? Para conseguir uma resposta antes de ele dar o seu veredicto só consultando Papai Noel, o bom velhinho.
Muito dinheiro no bolso pode fazer algum sentido. Saúde para dar e vender, nem tanto. O termo vender no Judiciário é muito arriscado. O ministro Joaquim Barbosa, hoje presidente do tribunal, ontem relator do processo, foi implacável em seu relatório e saiu vitorioso em quase todas as acusações que fez. Agora, terá de tomar uma decisão monocrática. De sua caneta sairá uma sentença que pode levar os acusados à cadeia nas vésperas do Natal. É nisso que o procurador apostou. Em plenário, mesmo que todas as teses de Barbosa tenham prevalecido, não haveria nenhuma certeza de que isso fosse acontecer.
Com Barbosa, tudo é possível. É difícil prever qual será a decisão. Advogados dos réus apostam que o presidente do Supremo vai decretar as prisões. Nada há que garanta isso. Joaquim Barbosa fez um relatório técnico o tempo todo, foi contestado por alguns colegas, mas usou argumentos jurídicos consistentes. A questão que agora está em sua mesa é: a prisão imediata de réus que já entregaram os passaportes, que pediram uma decisão colegiada, é mesmo necessária às vésperas da maior festa religiosa do Brasil? Para conseguir uma resposta antes de ele dar o seu veredicto só consultando Papai Noel, o bom velhinho.
Eduardo, o que difere estes de outros meliantes? Que Joaquim Barbosa proceda como manda a lei. E aida em tempo: quantos pais de família ficaram sem natal, quantos filhos ficaram sem escolas, quantos morreram por falta de hospitais enquanto o dinheiro, que deveria ser usado para isso, foi usado para comprar wisky, charutos e outras cocitas más... cadeia neles!
ResponderExcluirCONCORDO!
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