Como está a saúde do governo nestes primeiros dias do terceiro ano do
mandato da presidente Dilma Rousseff (PT)? Bem, a julgar pela decisão da
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a administração federal
está enferma. Foram suspensas as vendas de nada menos que 228 planos de
saúde, de 28 operadoras. Se no setor privado está assim, nem é preciso
contratar uma junta médica para fazer o diagnóstico do serviço oferecido
pelo setor público. É quase uma falência múltipla de órgãos e hospitais
mal administrados, marcados muito mais pelas filas à espera do
atendimento do que pela qualidade com que os pacientes são tratados.
Se a saúde está nessa situação, a agenda de ontem da presidente Dilma Rousseff não mente. Logo de manhãzinha, o convocado para estar no principal gabinete do Palácio do Planalto era o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, que preferia ficar dormindo apagado por mais tempo, mas teve que despertar cedo para estar aceso durante a conversa com a chefe, que é brava nas cobranças por resultados.
Além de Lobão, a agenda da presidente Dilma incluía três empresários de grandes negócios, daquelas que fazem diferença no PIB. E se o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano vai deixar a desejar, o dia era de anúncio de outra má notícia: a inflação superou as expectativas, ficou em 5,84% no ano passado, longe da meta estipulada pelo próprio governo. Se servir de consolo, foi menor que em 2011. Menos mal.
Ainda bem que a presidente Dilma Rousseff deu uma relaxada na praia da reserva da Marinha, porque o início do ano não tem sido promissor. Ainda mais que o cenário político, agora que foram fechadas as urnas municipais, tende a ganhar cada vez mais calor eleitoral. A oposição vai bater na tecla de onde está a tal eficiência do governo. Se continuar desse jeito e atingir outros setores, terá um piano de cauda para dedilhar o discurso dos palanques do ano que vem.
Se a saúde está nessa situação, a agenda de ontem da presidente Dilma Rousseff não mente. Logo de manhãzinha, o convocado para estar no principal gabinete do Palácio do Planalto era o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, que preferia ficar dormindo apagado por mais tempo, mas teve que despertar cedo para estar aceso durante a conversa com a chefe, que é brava nas cobranças por resultados.
Além de Lobão, a agenda da presidente Dilma incluía três empresários de grandes negócios, daquelas que fazem diferença no PIB. E se o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano vai deixar a desejar, o dia era de anúncio de outra má notícia: a inflação superou as expectativas, ficou em 5,84% no ano passado, longe da meta estipulada pelo próprio governo. Se servir de consolo, foi menor que em 2011. Menos mal.
Ainda bem que a presidente Dilma Rousseff deu uma relaxada na praia da reserva da Marinha, porque o início do ano não tem sido promissor. Ainda mais que o cenário político, agora que foram fechadas as urnas municipais, tende a ganhar cada vez mais calor eleitoral. A oposição vai bater na tecla de onde está a tal eficiência do governo. Se continuar desse jeito e atingir outros setores, terá um piano de cauda para dedilhar o discurso dos palanques do ano que vem.
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