O ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho, deveria ser mais
cuidadoso ao se referir a gastos do Instituto Nacional do Seguro Social
(INSS) quanto às aposentadorias e pensões. Ao mesmo tempo em que fala
sobre os apertos da instituição, ele anuncia concessão de prêmio de
R$100 mil e pensão vitalícia para os jogadores de futebol campeões do
mundo pelo teto da Previdência, enquanto nós, que fomos obrigados a
contribuir durante 35 anos, recebemos hoje menos de três salários
mínimos, além de enfrentarmos uma defasagem superior a 90%.
Caro Homem, como vai? Aproveito para lhe desejar um 2013 espetacular.
ResponderExcluirNão vou defender Paulo Maluf, pois o erário é para ser usado com a população, mas por um fusca (muito menos que os 100 paus de agora, sem contar a pensão vitalícia) Maluf passou para a História dos maus versadores do dinheiro público.
Até que, em 1995, o Supremo Tribunal Federal acabou inocentando o ex-prefeito de São Paulo (na época da "premiação", Maluf era biônico).
Para efeito de comparação, os gastos de Paulo Maluf com os 25 fuscas comprados para premiar a delegação brasileira (um erro, sem dúvida), beiraram os 500 mil reais. Eram outros tempos, claro, mas, na comparação, o INSS, hoje, é muito mais perdulário. Com o dinheiro do contribuinte é fácil, não é mesmo?
E ninguém vai reclamar?
Se é para fazer "festa" também quero. Afinal, torci pra burro em 1970 pela nossa seleção. Eu era um dos "90 milhões em ação".
Abração.