O Brasil, neste período de estiagem, bem que está precisando de chuvas e
trovoadas. Só que os raios estão caindo como tempestade na seara
política, em pleno recesso do Congresso. Na disputa pelo comando da
Câmara dos Deputados, o candidato favorito, Henrique Eduardo Alves
(PMDB-RN), anda tomando um choque elétrico atrás do outro. E tudo indica
que é fogo amigo, de seu próprio PMDB. Como choque, só que de gestão, é
assunto preferido do governador mineiro Antonio Anastasia (PSDB), ele abriu as
portas do Palácio Tiradentes para receber o deputado Júlio Delgado
(PSB-MG), rival de Henrique Eduardo Alves na briga pelo comando da
Câmara. O encontro foi marcado às pressas, já que, amanhã, é dia de o
próprio Henrique ser por Anastasia, com direito a jantar à
noite, sem o governador, com parte da bancada mineira em um restaurante
de Belo Horizonte.
Já que está tão elétrico o ambiente político, a presidente Dilma Rousseff (PT) fez alteração em sua agenda de ontem para incluir uma audiência com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que é também o presidente nacional do PSB, partido de Júlio Delgado. No PMDB, de Henrique Eduardo Alves, a disputa pela liderança na Câmara dos Deputados – que hoje ele ocupa – também é um curto-circuito atrás do outro, com pesos pesados como Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Sandro Mabel (PMDB-GO) se engalfinhando com métodos, digamos, pouco recomendáveis. É provável que o fogo amigo contra Henrique Eduardo Alves, que estampou os jornais no fim de semana, tenha saído dessa briga.
Antes mesmo de receber o governador Eduardo Campos no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei e deixou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciasse a revisão das tarifas com redução de até 20%. Em plena temporada de reservatórios secos, é torcer para chover e que não haja racionamento com o aumento do consumo, já que o risco existe. Porque, na política, as faíscas já estão espalhadas por todo lado.
Já que está tão elétrico o ambiente político, a presidente Dilma Rousseff (PT) fez alteração em sua agenda de ontem para incluir uma audiência com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que é também o presidente nacional do PSB, partido de Júlio Delgado. No PMDB, de Henrique Eduardo Alves, a disputa pela liderança na Câmara dos Deputados – que hoje ele ocupa – também é um curto-circuito atrás do outro, com pesos pesados como Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Sandro Mabel (PMDB-GO) se engalfinhando com métodos, digamos, pouco recomendáveis. É provável que o fogo amigo contra Henrique Eduardo Alves, que estampou os jornais no fim de semana, tenha saído dessa briga.
Antes mesmo de receber o governador Eduardo Campos no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei e deixou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciasse a revisão das tarifas com redução de até 20%. Em plena temporada de reservatórios secos, é torcer para chover e que não haja racionamento com o aumento do consumo, já que o risco existe. Porque, na política, as faíscas já estão espalhadas por todo lado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário