De acordo com a ministra Eliana Calmon: "O juiz não é mais apenas um fazedor de processos. Ele é um agente
político, um agente de poder, que deve atuar em harmonia com os outros
Poderes, mas que deve ser parceiro prioritário da sociedade a que serve. Entendo que o magistrado deve estar
ambientado com a estrutura de poder do país, da qual faz parte,
ressaltando que o juiz fica pequeno, quando tem sua atuação restrita a
sua comarca e ao Tribunal de Justiça ao qual está vinculado. Nós
não precisamos do juiz pequeno, que vive num mundinho de futricas e de
coisas miúdas, olhando apenas para o próprio umbigo. Nós fazemos parte
de um todo e é nossa obrigação conhecer o que é e como funciona o poder
político".
Se o magistrado não consegue suportar a pressão do cargo que ocupa (apesar do super salário e mazelas!) ele que peça demissão e vá "trabalhar no Banco do Brasil"...
Esses miseráveis além de ´´super salários´´ não cumprem a lei, pois o juiz, advogado e promotor, não tem hierarquia, mas eles se ´´acham´´´o próprio deus, acho que devido a conta bancária... por isso não despacham com pobres mortais dos advogados, somente temos acessos com seus respectivos secretários!!!
ResponderExcluirO JUDICIÁRIO ESTÁ UMA VERGONHA SEM FIM!!!
O TJRJDELTAENGENHARIACACHOEIRACABRAL POSSUI DONOS E É SINÔNIMO DE CORRUPÇÃO,CORPORATIVISMO,IMPUNIDADE,VENDAS DE SENTENÇAS,QUADRILHAS E MUITO MAIS.
ResponderExcluirA OAB-RJ E O CNJ SÃO CUMPLICES DESTA PODRIDÃO...
Algumas pessoas já disseram e eu, como mero e sofrido médico e filho de perseguido político, não me canso de repetir. A ditadura do Poder Judiciário é centenas de vezes pior do que a ditadura militar, porque ela é disfarçada, prepotente, arrogante, usando a lei para se beneficiar em prejuízo do povo. Tenho nojo, asco, ojeriza de certos juízes e desembargadores, embora seja até imão de um juiz. Não é possível assistirmos a tudo isso passivamente. Teriam alguns "excelentíssimos magistrados incorruptíveis" rasgado, de vez, a Constituição Federal!
ResponderExcluirOnde estão a OAB, o MP, o CNJ, etc...
Certo fizeram os jornalistas em banirem a criação do conselho federal de jornalismo.Os conselhos profissionais foram transformados em cartórios políticos partidarizados,onde a ética profissional não é cumprida.
ResponderExcluirAs sedes destes conselhos,que arrecadam muito dinheiro as custas dos profissionais,comércio de carteirinhas e concursos públicos,lembram aqueles castelos históricos...
Quanto a OAB recebe em % por cada tributo cobrado nos processos que tramitam nos tribunais ?
Respondendo a este questionamento saberemos porque os tribunais estão repletos de processos que se arrastam por milhares de anos.
Em relação aos misnistérios públicos,é surpreendente a presença de procuradores fantasmas,ou seja,sem registros nos órgãos e muitos destes se quer apresentam as suas fotografias com seus currículos e históricos profissionais disponíveis à população,como fazem os ministros dos supremos tribunais de justiça.
Como diria aquele âncora do jornalismo brasileiro : ´Isto é uma vergonha !!`.
Essa história do TJRJ é bem antiga. Se muitos se impressionaram com a deslavada corrupção do PT, preparem-se para coisas bem piores - bem piores mesmo! -, que surgirão muito em breve do Poder Judiciário, o mais "oculto" e "omisso" de todos. O que dizer de um Poder que chega a pagar R$ 150.000,00 só de salário a juízes, como aqui no TJRJ. O mensalão, nobre jornalista, é fichinha perto da "caixa preta" do Judiciário. Basta se dizer que existem simples servidores do TJRJ que recebem até R$ 50.000,00 por mês! Se o ilustre jornalista um dia quiser escrever sobre nosso "notável" Poder Judiciário, provavelmente terá de escrever uma enciclopédia, pois há muita coisa estranha ali. Um abraço de um servidor do TJRJ revoltado.
ResponderExcluirCONTRACHEQUE DE ATÉ R$ 64 MIL
ResponderExcluirZERO HORA 14 de janeiro de 2013 | N° 17312
TSE gasta R$ 3,7 milhões em hora extra
Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre os salários de seus funcionários demonstram um descontrole no pagamento de horas extras no período eleitoral de 2012. Só em novembro, o gasto com horas extras foi de R$ 3,7 milhões para pagamento dos 567 funcionários que alegam ter feito expediente adicional.
Somados aos salários, esses valores adicionais permitiram a esse grupo receber, no fim do mês, mais do que os próprios ministros. Em novembro, 161 servidores do TSE contabilizaram vencimentos totais entre R$ 26.778,81 e R$ 64.036,74.
Uma averiguação preliminar foi aberta por ordem da presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia. Por enquanto, dois assessores próximos à presidente deixaram seus cargos. Há registros de funcionários que tiveram de devolver parte do dinheiro recebido como hora extra.
No topo da pirâmide dos beneficiados, estão 50 pessoas que, só em novembro, receberam juntas R$ 907,8 mil – um acréscimo aos salários de R$ 18,1 mil mensais por funcionário. Quando se observam apenas os 10 mais bem-remunerados, a média desse grupo subiu para R$ 23,8 mil.
Os valores foram praticamente os mesmos em outubro. Há casos em que o servidor teve R$ 29 mil de horas extras num único mês. Embora em alguns casos tenha havido pagamentos eventuais (férias, por exemplo), os valores crescem por causa das horas extras. Superam com folga o teto salarial estabelecido pela Constituição para os três poderes, de R$ 26.723,13 – o equivalente ao ganho de ministros do Supremo Tribunal Federal. Esse era o valor máximo de 2012. Agora, subiu para R$ 28.059,29.
BRASÍLIA
A FARRA DAS HORAS EXTRAS
ResponderExcluirZERO HORA 16 de janeiro de 2013
EDITORIAIS
O mais recente escândalo nacional teve como reduto a instituição encarregada de zelar pela lisura dos processos eleitorais e do comportamento de todos os que, nesses eventos, disputam cargos eleitorais. É lamentável, por isso mesmo, que o Tribunal Superior Eleitoral, rigoroso na vigilância de condutas alheias, tenha permitido que seus servidores, alguns deles ocupantes de altos cargos e com elevados salários, participassem de uma verdadeira farra de horas extras. O caso só se tornou público, mais uma vez, porque a denúncia foi veiculada pela imprensa, mesmo que as suspeitas suplementações salariais tenham sido pagas no ano passado, como se fizessem parte da rotina do Tribunal.
É fácil concluir que, se os pagamentos não tivessem sido denunciados, a prática poderia ser incorporada à normalidade administrativa do TSE. O esquema de concessão dos adicionais revelou-se no mínimo imoral, por vários motivos. Somados, os pagamentos feitos entre setembro e novembro chegaram a R$ 9,5 milhões. Alguns servidores receberam salários superiores aos dos próprios ministros do Tribunal, entre os quais uma funcionária que ocupava a secretaria de Controle Interno e Auditoria e se beneficiou de abusos que deveria ter evitado. Em quatro meses, a referida servidora recebeu mais de R$ 100 mil em horas extras.
São muitos os exemplos, conforme a denúncia, de que funcionários iam trabalhar vestindo bermuda e camiseta, nos fins de semana, e apenas batiam o ponto, com a desculpa de que se dedicavam a tarefas relacionadas com as eleições. Em nome da democracia, os beneficiados receberam, durante três meses, salários que nunca ficaram abaixo de R$ 26,7 mil e que chegaram ao teto de R$ 64 mil. É muito dinheiro, em quaisquer circunstâncias e em qualquer atividade. Por maior que seja o esforço dos privilegiados, não há como justificar vencimentos tão exorbitantes num dos órgãos encarregados de zelar pela moralidade de pessoas que se dispõem a participar, pelo voto, de atividades públicas.
O aspecto positivo disso tudo é que dois ocupantes dos mais altos postos no TSE, o diretor-geral e a funcionária que deveria cuidar das auditagens, foram afastados das funções. E o mais importante, se a ordem for de fato cumprida, é que todos os beneficiados que não conseguirem comprovar a ampliação de jornadas de trabalho terão de devolver os valores. Ressalte-se a rapidez com que a ministra Cármen Lúcia, ao tomar conhecimento dos fatos, determinou a investigação dos pagamentos e um maior controle na liberação de adicionais, expressando contrariedade com o ocorrido. A ministra adota, assim, uma atitude inversa à da maioria de dirigentes de instituições cujos servidores são flagrados em delito, muitas vezes com a conivência de seus superiores.
isso nao é desrespeito com quem quer que seja é apenas um aviso se o cara nao é nenhuma daquelas personalidades e para parar de encher o saco e deixar a juiza trabalhar. essa juiza e das boas nao gosta de advogado meloso e advogada melosa. com ela nao tem esfrega esfrega. parabens/
ResponderExcluirUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUhhh! Senti firmeza no anônimo do andar de cima. Vc está ameaçando alguém? Se estiver vai-te a merda seu merda!
ResponderExcluirEduardo: acha seu contra-comentário producente com relação ao "anônimo acima"? Não acha que este Canal é de opiniões e assim sendo é(deveria ser) livre e democrático pra expressão de opiniôes(até mesmo contrárias)? Sentiu-se "ameaçado" em algum momento pelas palavras daquele interlocutor?
ResponderExcluirContinue usando seu Cana para fazer o que sempre fez: bem informar. Nã desvirtue ou descambe para o lado pessoal. Isenção. Bom dia.
Me formei em direito justamente por causa desta juíza, por tamanha falta de respeito para com as pessoas, tamanho abuso de poder para comigo na época 1995, para vcs terem uma idéia, minha filha (2anos) foi tirada no cara ou coroa, para ver quem ficava com a guarda, sem contar outros absurdos que tenho até vergonha de falar, fiquei tão indignada que me formei em Direito, pois não queria que outras pessoas passassem pelo que passei.
ResponderExcluirSinto muito Karin pela sua experiência... Aqui se faz aqui se paga!
ExcluirEla faleceu em 2014.
ExcluirParece que essa juíza partiu dessa "pra melhor". Procede?
ResponderExcluirSim
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