Precisamos não ser
omissos na politica e nas questões sociais. Caso contrário caímos no
risco de sempre cada vez dar mais chance aos corruptos.
O momento que estamos vivenciando nas questões políticas, corrupção desenfreada, e um “aparente comando” dos que estão a margem da sociedade, deve servir como um alerta para aquilo que todos almejam, um futuro melhor.
Devemos ir à luta para uma mudança em nossa sociedade, que hoje é fraca,
e que reflete o atual quadro que se apresenta, através de alguns
políticos. Não adianta só por a culpa nos governantes, porque a eles
atribuímos nossos votos. A maioria da sociedade é justa, honesta.
Quando a força do bem prevalecer, uma sociedade mais politizada, teremos então um bom governo, pois será dessa sociedade, que escolheremos nossos representantes. O governo sempre é o reflexo da sociedade.
Quero aqui reafirmar o que Herbert de Souza, o “Betinho” de saudosa memória, vinha sempre alertando, “possuímos mais de 20 milhões de cidadãos abaixo da linha de pobreza", como também dizia que a Elite é o "pai e a mãe da miséria, e se cada um de nós fizermos alguma coisa, vamos mudar esse Brasil”. E dizer que mudar o futuro depende de como se pensa o presente.
Só pensamos na mudança, depois que acontecem os problemas, quando o correto seria a prevenção, um planejamento para evitar a convulsão social que pode chegar ao caos. É só observar o problema histórico na educação, e os sistemas penitenciários e ambientais.
A má distribuição de renda, maior problema nacional, como também do atraso na questão da reforma agrária, só será amenizada se melhorarmos a qualificação da nossa mão de obra, e isso só serão possíveis, com ação eficaz do Estado na educação básica.
Entendemos que uma melhor distribuição de renda só vai acontecer quando a educação escolar básica for ofertada a todos e com boa qualidade, proporcionando igualdades de condições, qualificando melhor a mão de obra e como consequência um aumento do preço da mão de obra não qualificada, por diminuição de sua oferta.
A Educação, sabemos, é dever do Estado e, vemos com os "bons olhos da esperança", que um dia cada criança, futuros cidadãos brasileiros, possam ver isso se tornar realidade. Diante de tanta desordem institucional, não podemos permanecer passivos, de braços cruzados, precisamos participar, deixar de ser omissos.
A sociedade sem participação é fraca, oprimida, e desunida, torna-se palco das discussões mais polêmicas, de intrigas, todos sabem o que falta, mas não encontram o caminho. A forma de fazer, e as soluções não saem do chão, por falta de iniciativa e liderança.
Precisamos ser organizados, ideais as mais diversas, diferenças de toda ordem fazem parte de qualquer grupo social. Ao juntar-se a fé, a esperança de cada indivíduo, podemos dizer que vivenciamos a verdadeira fraternidade, sonhada por todos nós. Não devemos cair no descrédito, isso fará com que percamos a esperança. Vamos fazer nossa parte.
*Adalberto Day cientista social e pesquisador da história em Blumenau
Eduardo
ResponderExcluirObrigado por ter publicado.
Fico muito emocionado e orgulhoso disso.
Abraços
Adalberto Day Cientista social e pesquisador da história.
EU JÁ ESTOU PRONTO PARA TOMAR AS RUAS E PRAÇAS PÚBLICAS. MAS NÃO PARA O OBA-OBA E A CHOPPADA NO BARZINHO DA ESQUINA E SIM PARA DESTITUIR OS CORRUPTOS E ASSASSINOS.
ResponderExcluirP...Q...P... OS CORRUPTOS,ASSASSINOS E DEMAGOGOS !