Se as petições judiciais podem ser entregues ao juiz, porque a existência do setor de distribuição PROGER? Manda todo mundo embora. A economia seria substancial para o TJRJ |
Ao que parece a juíza MARIANA MOREIRA TANGARI BAPTISTA , juíza em exercício no JUÍZADO DE VIOLENCIA DOMESTICA E FAMILIAR CONTRA MULHER ((FÓRUM DA REGIONAL CAMPO GRANDE - COMARCA DA
CAPITAL - RJ), ficou ressentida pelo fato do advogado Celso Cordeiro Junior, OAB/RJ 163.898, ter questionado o porque teria recebido uma petição que lhe fora entregue diretamente das mãos da advogada do juiz CLAUDIO FERREIRA RODRIGUES, que muitos comentam ser inclusive sua esposa, fato que me causou estranheza na medida em que o local para protocolizar as petições é no PROGER, inclusive por ser uma petição sem qualquer motivo de urgência.
Insta ressaltar que sequer conheço a juíza MARIANA MOREIRA TANGARI BAPTISTA, levando a crer que nenhum juiz aceita ser questionado de forma alguma, querem fazer o que bem entender não cabendo, na cabeça deles, qualquer questionamento, sob pena de perseguição e covardia implacável contra aquele que ouse questionar.
A pergunta que não quer calar: É normal que uma juíza receba diretamente das mãos de uma adogada uma simples petição onde a parte goza de perfeito estado de saúde física e mental, como se fosse ali o PROGER? A mim parece que não, para mim isto caracteriza o uso do cargo em proveito próprio, o que por certo configura flagrante irregularidade.
Ps. É de dar nojo. De qualquer forma, goste ou não a magistrada se praticar qualquer irregularidade eu vou questionar e representar ao meu bel prazer, goste ou não Valmir, Mariana, Luciana, Claudio, João, Jane, Carlos, ou quem quer que seja.
Celso Cordeiro Junior
Advogado
Insta ressaltar que sequer conheço a juíza MARIANA MOREIRA TANGARI BAPTISTA, levando a crer que nenhum juiz aceita ser questionado de forma alguma, querem fazer o que bem entender não cabendo, na cabeça deles, qualquer questionamento, sob pena de perseguição e covardia implacável contra aquele que ouse questionar.
A pergunta que não quer calar: É normal que uma juíza receba diretamente das mãos de uma adogada uma simples petição onde a parte goza de perfeito estado de saúde física e mental, como se fosse ali o PROGER? A mim parece que não, para mim isto caracteriza o uso do cargo em proveito próprio, o que por certo configura flagrante irregularidade.
Ps. É de dar nojo. De qualquer forma, goste ou não a magistrada se praticar qualquer irregularidade eu vou questionar e representar ao meu bel prazer, goste ou não Valmir, Mariana, Luciana, Claudio, João, Jane, Carlos, ou quem quer que seja.
Celso Cordeiro Junior
Advogado
Por eu estar denunciando e dando publicidade a estes fatos venho enfrentando retaliações principalmente por parte de juízes os quais constatei usarem o cargo em benefício próprio ou para favorecer um colega de toga, como foi o caso em tela. Eu até tinha vontade antes de falar sobre este caso, de fazer um vídeo onde eu com uma petição em mãos iria tentar entregar esta em mãos a algum juiz, por certo não sequer passaria de sua secretária quando a mesma soubesse que era para entregar uma petição, justamente por conta dali não se prestar o papel de receber petições e sim o PROGER.
ResponderExcluirPs. O máximo que um advogado consegue em casos de urgência é protocolar via PROGER e solicitar urgência ao juiz ante a gravidade da situação, mas daí entregar em mãos, pelo visto só se a parte for mesmo um colega juiz de direito.