Primeiro tempo. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) mostra que está no jogo
sucessório do ano que vem e faz duro discurso da tribuna do Senado
acusando o PT de tentar destruir a “herança bendita” do governo de
Fernando Henrique Cardoso. Lista 13 pontos, uma provocação ao número dos
petistas nas urnas, em que as coisas não vão bem. Sem citar o mensalão,
afirma que o partido no poder faz vistas grossas, age com
“complacência” nos casos de corrupção. Na economia, reclama que o país
parou. E ainda cutuca, ao dizer que se tiver que optar entre o PT e o
Brasil, o PT vai optar pelo PT.
Segundo tempo. A resposta veio horas mais tarde, na festa petista pelos 10 anos no governo. E coube ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva usar o microfone para atacar. Começou com uma provocação. Disse que a resposta a Aécio será a reeleição da presidente Dilma Rousseff. Comparou o seu governo com o de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e, na base do nunca antes na história deste país, garantiu que fez mais e muito melhor. Dilma também falou e destacou que o PT é o partido mais querido, mas também o mais combatido e, muitas vezes, o mais perseguido. E aproveitou para lançar a bandeira de sua campanha à reeleição: o combate à pobreza. “Nosso partido nunca abandonou os pobres. E é por isso que a pobreza está nos abandonando”, discursou.
Prorrogação. Com o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) e a ex-senadora Marina Silva também em campo, é provável que a eleição vá ao segundo turno. E essa fase vai virar uma loteria, quem vai apoiar quem, que acordos serão feitos.
Segundo tempo. A resposta veio horas mais tarde, na festa petista pelos 10 anos no governo. E coube ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva usar o microfone para atacar. Começou com uma provocação. Disse que a resposta a Aécio será a reeleição da presidente Dilma Rousseff. Comparou o seu governo com o de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e, na base do nunca antes na história deste país, garantiu que fez mais e muito melhor. Dilma também falou e destacou que o PT é o partido mais querido, mas também o mais combatido e, muitas vezes, o mais perseguido. E aproveitou para lançar a bandeira de sua campanha à reeleição: o combate à pobreza. “Nosso partido nunca abandonou os pobres. E é por isso que a pobreza está nos abandonando”, discursou.
Prorrogação. Com o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) e a ex-senadora Marina Silva também em campo, é provável que a eleição vá ao segundo turno. E essa fase vai virar uma loteria, quem vai apoiar quem, que acordos serão feitos.
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