Há dias circula a
informação de que há uma articulação para tornar Marianna Fux, filha do
ministro Luiz Fux, do STF, como desembargadora do Rio. Se a operação for
bem-sucedida, não será inédita.
Cerca de 16% desses cargos no Tribunal de Justiça do Estado são ocupados por parentes de magistrados ativos ou aposentados. As informações são da Folha de S. Paulo, em sua edição de ontem (22), em texto do jornalista Ítalo Nogueira.
A taxa de parentesco aumenta no chamado quinto constitucional, em que um quinto das vagas é destinado a membros da OAB e do Ministério Público. Dos 36 desembargadores hoje na ativa e que foram escolhidos desta forma, dez têm algum vínculo no Judiciário.
O jornal paulista identificou no TJ-RJ 28 desembargadores com parentesco entre si, com magistrados aposentados ou ministro do STF. Isso representa 15,7% dos 178 que compõem o órgão.
Cerca de 16% desses cargos no Tribunal de Justiça do Estado são ocupados por parentes de magistrados ativos ou aposentados. As informações são da Folha de S. Paulo, em sua edição de ontem (22), em texto do jornalista Ítalo Nogueira.
A taxa de parentesco aumenta no chamado quinto constitucional, em que um quinto das vagas é destinado a membros da OAB e do Ministério Público. Dos 36 desembargadores hoje na ativa e que foram escolhidos desta forma, dez têm algum vínculo no Judiciário.
O jornal paulista identificou no TJ-RJ 28 desembargadores com parentesco entre si, com magistrados aposentados ou ministro do STF. Isso representa 15,7% dos 178 que compõem o órgão.
Não
há vedação legal para a prática. Mas ela, comum no Poder, indica uma
"troca de favores" entre magistrados, membros do Ministério Público,
integrantes da OAB e políticos, afirma o desembargador Siro Darlan,
membro da AJD - Associação Juízes para a Democracia.
"Ninguém quer proibir magistrado de ter filho juiz. Mas o percentual de parentes desembargadores mostra que há um favorecimento", disse.
O presidente da OAB do Rio de Janeiro, Felipe Santa Cruz afirma que "não é possível impedir que os filhos sigam a carreira dos pais". Ele sustenta que "é um risco generalizar, pois há filhos de desembargadores que são brilhantes. Há casos no Brasil de famílias de ministros, de juristas. Nem por isso houve uma fraude."
Procurados pela reportagem, o Ministério Público e o TJ-RJ não se pronunciaram até o fechamento da edição.
A última escolhida por Sérgio Cabral (PMDB) em vaga do quinto constitucional foi a procuradora Mônica de Faria Sardas, filha da desembargadora Letícia de Faria Sardas, que atualmente é presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio.
Ela tem 22 anos de carreira no Ministério Público. Obteve a vaga na terceira tentativa, após a mãe assumir a presidência da corte.
"Ninguém quer proibir magistrado de ter filho juiz. Mas o percentual de parentes desembargadores mostra que há um favorecimento", disse.
O presidente da OAB do Rio de Janeiro, Felipe Santa Cruz afirma que "não é possível impedir que os filhos sigam a carreira dos pais". Ele sustenta que "é um risco generalizar, pois há filhos de desembargadores que são brilhantes. Há casos no Brasil de famílias de ministros, de juristas. Nem por isso houve uma fraude."
Procurados pela reportagem, o Ministério Público e o TJ-RJ não se pronunciaram até o fechamento da edição.
A última escolhida por Sérgio Cabral (PMDB) em vaga do quinto constitucional foi a procuradora Mônica de Faria Sardas, filha da desembargadora Letícia de Faria Sardas, que atualmente é presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio.
Ela tem 22 anos de carreira no Ministério Público. Obteve a vaga na terceira tentativa, após a mãe assumir a presidência da corte.
Agora vem a pergunta: Quantos e quantos mensalões ainda terão que ser apurados no Brasil? Qual a moral do Ministro Luiz Fux perante os mensaleiros? Qual a moral do Poder Judiciário? Por que a imprensa do Rio se cala diante dessas safadezas, dessas imundicies todas?
ResponderExcluirCARO EDUARDO
ResponderExcluirTODOS NÓS INDICAMOS AMIGOS E PARENTES P AMIGOS, DONOS DE EMPRESAS E SE NÃO SERVIREM SÃO DEMITIDOS.
AGORA, INDICAR PARENTE OU AMIGO P FAZER PARTE DA MÁQUINA PÚBLICA, PAGA COM OS NOSSOS IMPOSTOS, E QUE MESMO NÃO PRESTANDO COMO FUNCIONÁRIO FICA NO CARGO ATÉ A MORTE (aposentadoria vitalícia c salário-teto) É UM ACINTE!!!
Marisa Cruz