Forma populista e desleal de perpetuação no poder político - Bolsa Família |
A Polícia Federal, encarregada pelo ministro da Justiça, José Eduardo
Cardozo, e por determinação da presidente Dilma Rousseff, já começou a
investigação sobre os boatos que levaram a uma corrida aos benefícios do
programa Bolsa-Família. Foi quase uma maratona. Foram sacados R$ 152
milhões em pelo menos 13 estados brasileiros, onde o movimento foi
atípico e maior do que nos fins de semana normais. A PF já chegou à sua
primeira conclusão: o boato surgiu nas ruas e não na internet. A
alegação é de que os beneficiários têm pouco ou nenhum acesso às redes
sociais.
Em Brasília não houve anormalidades, apenas a convenção do PSDB, no mesmo horário em que começou a confusão nas agências da Caixa pelo país afora. A ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, afoita, não perdeu tempo. Pôs a culpa na oposição. “Boatos sobre fim do Bolsa-Família deve ser da central de notícias da oposição. Revela posição ou desejo de quem nunca valorizou a política”. Assim mesmo, com erro de português. Tomou pito da presidente Dilma e teve que se redimir: “Gente, sobre tuíte hoje pela manhã, quero dizer que não tenho nenhuma indicação formal da origem de boatos. Singela opinião. Não quero politizar”.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, poupou a oposição, não quis procurar culpados antes da investigação da Polícia Federal. Mas fez questão de dizer que não poderia “afastar a hipótese de orquestração porque tivemos a eclosão em vários pontos diferentes do território nacional e com velocidade espantosa”.
Então, é pior do que se imaginava. Já pensou uma “orquestração” dessas, para usar as palavras do ministro, ter conotação política? Se é assim com o simples pagamento dos benefícios do Bolsa-Família, imagine quando a “orquestração” resolver usar meios mais violentos. O Brasil não tem terrorismo faz muito tempo, está até com uma Comissão da Verdade realmente democrática. O governo deve uma resposta plausível e concreta sobre o que aconteceu.
Em Brasília não houve anormalidades, apenas a convenção do PSDB, no mesmo horário em que começou a confusão nas agências da Caixa pelo país afora. A ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, afoita, não perdeu tempo. Pôs a culpa na oposição. “Boatos sobre fim do Bolsa-Família deve ser da central de notícias da oposição. Revela posição ou desejo de quem nunca valorizou a política”. Assim mesmo, com erro de português. Tomou pito da presidente Dilma e teve que se redimir: “Gente, sobre tuíte hoje pela manhã, quero dizer que não tenho nenhuma indicação formal da origem de boatos. Singela opinião. Não quero politizar”.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, poupou a oposição, não quis procurar culpados antes da investigação da Polícia Federal. Mas fez questão de dizer que não poderia “afastar a hipótese de orquestração porque tivemos a eclosão em vários pontos diferentes do território nacional e com velocidade espantosa”.
Então, é pior do que se imaginava. Já pensou uma “orquestração” dessas, para usar as palavras do ministro, ter conotação política? Se é assim com o simples pagamento dos benefícios do Bolsa-Família, imagine quando a “orquestração” resolver usar meios mais violentos. O Brasil não tem terrorismo faz muito tempo, está até com uma Comissão da Verdade realmente democrática. O governo deve uma resposta plausível e concreta sobre o que aconteceu.
Caro Eduardo. Penso que o governo Petralha, que está em visível queda desde a condenação dos mensaleiros, quis reviver o boato da explosão no aeroporto dos Guararapes ao culpar os militares pelo atentado quando quem havia explodido a bomba tinha sido eles próprios. Inventaram isso para culpar a oposição! Inventaram isso para tentar manter em pé um governo que está se desmilinguindo com tanta lama.
ResponderExcluirQUANTOS HOMENS E MULHERES PARRUDAS A TOA, VIVENDO AS CUSTAS DO SUOR SAGRADO DE QUEM LABUTA.
ResponderExcluirNÓS PAGAMOS PARA QUE ESTA VAGABUNDAGEM VIVA NA SOMBRA DO BOI, FAZENDO CHURRASCO, BEBENDO CACHAÇA E PARINDO FILHOS QUE MUITAS VEZES SÃO RESGATADOS PARA O MUNDO DO CRIME.
VALE VISITAR AS PERIFERIAS DAS GRANDES CIDADES E COMPROVAR OS FATOS.