A tecnologia veio para ficar e o desenvolvimento das pessoas se tornou algo surpreendente de uns anos para cá. O impacto foi bom, porque a economia acelerou e a vida das pessoas, em geral, obteve um significativo salto para melhor.
No entanto, no quesito
educação as coisas não fluíram tão bem. Nosso sistema de ensino avança
em passos lentos, enquanto a tecnologia voa como um avião
a jato. O cognitivo da criança esbarra muitas vezes em uma parede
virtual, em que ela sabe até sobre a Guerra das Malvinas, mas não sabe
escrever a palavra exceção corretamente.
Isso ocorre porque muitos de nossos educandos têm acesso à internet sem nenhum acompanhamento pedagógico, enquanto que, na escola, o tradicional ensino se baseia no currículo estruturado, na concepção de tornar o aluno um cidadão autossuficiente, com boa oratória e sabendo as coisas atuais, não esquecendo as operações básicas. Com isso, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) nos mostra que o acesso à tecnologia avançou no país em detrimento da estagnação da educação brasileira.
Ainda é grande o número de analfabetos, enquanto que a internet chega a cada dia mais aos lares brasileiros. Não é difícil achar na tecnologia casos de modernismo sem educação. Em diálogos pelo Facebook nota-se o descaso com o português, a falta de conhecimentos gerais das pessoas e a distância entre o usuário e a cidadania. Precisamos sim da tecnologia e ela está aí para ficar e se desenvolver cada vez mais.
Todavia, precisamos também educar nossas crianças para saberem pensar sozinhas com princípios éticos, morais e não se esquecendo do lazer saudável que está dando lugar a horas intermináveis diante de um computador.
Isso ocorre porque muitos de nossos educandos têm acesso à internet sem nenhum acompanhamento pedagógico, enquanto que, na escola, o tradicional ensino se baseia no currículo estruturado, na concepção de tornar o aluno um cidadão autossuficiente, com boa oratória e sabendo as coisas atuais, não esquecendo as operações básicas. Com isso, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) nos mostra que o acesso à tecnologia avançou no país em detrimento da estagnação da educação brasileira.
Ainda é grande o número de analfabetos, enquanto que a internet chega a cada dia mais aos lares brasileiros. Não é difícil achar na tecnologia casos de modernismo sem educação. Em diálogos pelo Facebook nota-se o descaso com o português, a falta de conhecimentos gerais das pessoas e a distância entre o usuário e a cidadania. Precisamos sim da tecnologia e ela está aí para ficar e se desenvolver cada vez mais.
Todavia, precisamos também educar nossas crianças para saberem pensar sozinhas com princípios éticos, morais e não se esquecendo do lazer saudável que está dando lugar a horas intermináveis diante de um computador.
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