Sabe o que preocupa os especialistas sobre a situação econômica no
Brasil? A desaceleração da venda de cerveja. Parece brincadeira, mas não
é. Deu no prestigiado Financial Times com base em dados da AmBev, hoje a
maior multinacional privada brasileira. E alerta o jornal britânico,
com todas as letras: “Após 10 anos no poder, o PT será forçado a
voltar-se a políticas mais amigáveis para o mercado”.
Em ano eleitoral, o
artigo no Financial Times é de deixar com a pulga atrás da orelha os
coordenadores e estrategistas da campanha de reeleição da presidente
Dilma Rousseff.
Por outro lado, a oposição também precisa se preparar, se quiser quebrar a hegemonia petista no poder com dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva e um de Dilma Rousseff. Não adianta ficar martelando discursos que o eleitorado entende pouco. É outro desafio para os marqueteiros, desta vez da oposição. A economia costuma ser decisiva na eleição presidencial. Quanto mais cheio o carrinho do supermercado, maior a chance de reeleição. Quanto menos cheio com o mesmo dinheiro de antes, quem cresce é a oposição.
Por outro lado, a oposição também precisa se preparar, se quiser quebrar a hegemonia petista no poder com dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva e um de Dilma Rousseff. Não adianta ficar martelando discursos que o eleitorado entende pouco. É outro desafio para os marqueteiros, desta vez da oposição. A economia costuma ser decisiva na eleição presidencial. Quanto mais cheio o carrinho do supermercado, maior a chance de reeleição. Quanto menos cheio com o mesmo dinheiro de antes, quem cresce é a oposição.
A eleição deste ano será atípica. A campanha terá um período curtíssimo. Fevereiro não tem carnaval. Ele cai em março. Depois vem a semana santa. E logo começarão a chegar as seleções dos 24 países que vão disputar a Copa do Mundo. Se o Brasil ganhar, será um troféu relevante para a presidente Dilma na campanha. Se perder, o espírito do eleitor não ficará tão animado, a festa não acontecerá e aí ele vai prestar mais atenção no que está acontecendo, vai fazer contas com um espírito desanimado.
No país de chuteiras, o recado do Financial Times acende o sinal amarelo no caminho dos estrategistas de Dilma. Se economia e futebol não derem certo, a eleição ganha outra dimensão.
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