O ano político mal começou e já está uma confusão danada. No Congresso,
sessão esvaziada pelos próprios parlamentares para não derrubar veto da
presidente Dilma Rousseff a projeto de lei que facilita a criação de
novos municípios. Na Câmara dos Deputados, renúncia de Eduardo Azeredo
(PSDB), réu no Supremo Tribunal Federal (STF). No governo federal,
bate-cabeça entre ministros, especialmente na condução da articulação
política. E tem mais, muito mais, como a rebelião da base aliada ao
Palácio do Planalto no Poder Legislativo.
Bem, o calendário político ainda vai enfrentar muita concorrência daqui para frente. O carnaval está chegando e os tamborins vão esconder os discursos das tribunas. Assim que eles se calarem – na Bahia, por exemplo, isso custa a acontecer – vem a quaresma à espera da Semana Santa. Outro feriadão para esvaziar a política.
E, logo, logo, começarão a chegar as seleções de futebol que disputarão a Copa do Mundo no Brasil. E elas podem ser recepcionadas pelas manifestações de rua e por grupos organizados até hoje mal identificados pelas forças de segurança, como os Black Blocs.
No meio do caminho, há as convenções que vão definir os candidatos a presidente da República, a governadores, senadores, deputados federais e estaduais. Todas elas enfrentando forte concorrência, porque a mídia já estará voltada para os principais craques de futebol do mundo.
Por isso tudo, chama a atenção um dado da pesquisa CNT/MDA desta semana. Quase dois terços dos entrevistados não souberam dizer em quem votariam, na pesquisa espontânea, ou declararam voto nulo ou branco.
Se a Copa do Mundo nem começou, o jogo político e, principalmente, a campanha eleitoral vão demorar ainda mais para entrar em campo para valer.
Bem, o calendário político ainda vai enfrentar muita concorrência daqui para frente. O carnaval está chegando e os tamborins vão esconder os discursos das tribunas. Assim que eles se calarem – na Bahia, por exemplo, isso custa a acontecer – vem a quaresma à espera da Semana Santa. Outro feriadão para esvaziar a política.
E, logo, logo, começarão a chegar as seleções de futebol que disputarão a Copa do Mundo no Brasil. E elas podem ser recepcionadas pelas manifestações de rua e por grupos organizados até hoje mal identificados pelas forças de segurança, como os Black Blocs.
No meio do caminho, há as convenções que vão definir os candidatos a presidente da República, a governadores, senadores, deputados federais e estaduais. Todas elas enfrentando forte concorrência, porque a mídia já estará voltada para os principais craques de futebol do mundo.
Por isso tudo, chama a atenção um dado da pesquisa CNT/MDA desta semana. Quase dois terços dos entrevistados não souberam dizer em quem votariam, na pesquisa espontânea, ou declararam voto nulo ou branco.
Se a Copa do Mundo nem começou, o jogo político e, principalmente, a campanha eleitoral vão demorar ainda mais para entrar em campo para valer.
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