* Os
fabricantes brasileiros de diversos produtos aprenderam uma maneira
sutil de enganar o consumidor por meio da diminuição das embalagens e
dos produtos, porém mantendo o preço original e, assim, aumentando os
lucros. Essa prática vem sendo denunciada por diversos órgãos autônomos
de proteção ao consumidor, mas é ignorada pelos órgãos governamentais,
que deveriam fiscalizar, coibir e reprimir
tais abusos. Ressalto que muitos produtos eletrônicos e outras
utilidades domésticas saem de fábrica com cabos curtos, o que
impossibilita sua ligação na rede elétrica, obrigando o consumidor a
utilizar extensão para o conectá-lo na tomada. Recomendo aos
consumidores atenção no ato da compra, comparando pesos e medidas entre
as diversas marcas e assim fazer uma escolha sábia e lucrativa.
* Será que ele é parente do senador Perrela cujo helicóptero estava cheio de pó?
O chefe de gabinete da Procuradoria-Geral da República do Brasil, Eduardo Perella, sofre de ‘cegueira mental’, ou faz declarações sem nenhum traço de isenção ou pejo. Dele é a frase sobre a prisão de Henrique Pizzolato na Itália: ‘Convenhamos: se não há possibilidade de extradição, a prisão não é relevante’. Um chefe de uma procuradoria julga, ou espera que julguemos, que a prisão de Pizzolato na Itália se deve somente em função do processo criminal que responde no Brasil e minimiza o fato de ele ter usado passaporte falso para entrar no país europeu, dizendo ser um crime de menor gravidade. Tem toda a lógica vindo de quem vem, pois os petistas não aceitam sequer que os mensaleiros cometeram qualquer crime, já que estavam apenas a defender os interesses maiores do PT. Consideram-se perseguidos políticos. E Pizzolato, coitado, por ser um perseguido político, apenas usou os documentos de um irmão falecido para se ver livre de seus algozes. Acorda, Brasil!
O chefe de gabinete da Procuradoria-Geral da República do Brasil, Eduardo Perella, sofre de ‘cegueira mental’, ou faz declarações sem nenhum traço de isenção ou pejo. Dele é a frase sobre a prisão de Henrique Pizzolato na Itália: ‘Convenhamos: se não há possibilidade de extradição, a prisão não é relevante’. Um chefe de uma procuradoria julga, ou espera que julguemos, que a prisão de Pizzolato na Itália se deve somente em função do processo criminal que responde no Brasil e minimiza o fato de ele ter usado passaporte falso para entrar no país europeu, dizendo ser um crime de menor gravidade. Tem toda a lógica vindo de quem vem, pois os petistas não aceitam sequer que os mensaleiros cometeram qualquer crime, já que estavam apenas a defender os interesses maiores do PT. Consideram-se perseguidos políticos. E Pizzolato, coitado, por ser um perseguido político, apenas usou os documentos de um irmão falecido para se ver livre de seus algozes. Acorda, Brasil!
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