Já que a Copa do Mundo ainda não começou, a política ganhou uma semana
nobre, com as desincompatibilizações de governadores e outros
integrantes do Executivo que vão disputar as eleições. A notícia mais
esperada, no entanto, não veio. Depois de fazer mistério, o presidente
do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, permaneceu no cargo e
encerrou as especulações de que poderia se candidatar à Presidência da
República, aproveitando-se do prestígio alcançado com o julgamento do
processo do mensalão.
Entre os governadores, quase deu empate. Seis deles permaneceram no cargo, inclusive o do Ceará, Cid Gomes (Pros). Será um indicativo de que seu irmão Ciro Gomes (Pros), que recusou convite da presidente Dilma Rousseff para integrar o ministério, vai tentar uma vaga no Senado? O tempo dirá. Outros sete governadores deixaram o comando de seus estados para disputar a eleição. Antonio Anastasia deve brigar por uma vaga de senador. Sai com boa aprovação do Palácio da Liberdade.
Em situação inversa está o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), que sai desgastado e, talvez por isso, ainda não decidiu se vai disputar uma cadeira no Senado. Ele cogita tentar a Câmara dos Deputados. É mais provável.
E o PSB ainda tenta entender os últimos movimentos do prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, que criou expectativa, ao dar sinais, na semana passada, de que deixaria a prefeitura para disputar o governo e desistiu na última hora, depois de uma conversa com o presidenciável senador Aécio Neves (PSDB-MG). E na carta que divulgou, Lacerda não fez qualquer menção ao seu partido, que tem candidato próprio à presidência, o ex-governdor de Pernambuco, Eduardo Campos. Pelo contrário, indicou claramente que trabalhará para Aécio. Afinal, entre os socialistas, a amizade de Lacerda era com Ciro Gomes, que nem no PSB está mais. Pode estar aí a explicação.
Entre os governadores, quase deu empate. Seis deles permaneceram no cargo, inclusive o do Ceará, Cid Gomes (Pros). Será um indicativo de que seu irmão Ciro Gomes (Pros), que recusou convite da presidente Dilma Rousseff para integrar o ministério, vai tentar uma vaga no Senado? O tempo dirá. Outros sete governadores deixaram o comando de seus estados para disputar a eleição. Antonio Anastasia deve brigar por uma vaga de senador. Sai com boa aprovação do Palácio da Liberdade.
Em situação inversa está o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), que sai desgastado e, talvez por isso, ainda não decidiu se vai disputar uma cadeira no Senado. Ele cogita tentar a Câmara dos Deputados. É mais provável.
E o PSB ainda tenta entender os últimos movimentos do prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, que criou expectativa, ao dar sinais, na semana passada, de que deixaria a prefeitura para disputar o governo e desistiu na última hora, depois de uma conversa com o presidenciável senador Aécio Neves (PSDB-MG). E na carta que divulgou, Lacerda não fez qualquer menção ao seu partido, que tem candidato próprio à presidência, o ex-governdor de Pernambuco, Eduardo Campos. Pelo contrário, indicou claramente que trabalhará para Aécio. Afinal, entre os socialistas, a amizade de Lacerda era com Ciro Gomes, que nem no PSB está mais. Pode estar aí a explicação.
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