A campanha eleitoral na internet, que já começou – embora oficialmente
ainda faltem quase três meses para isso – deve estar deixando o eleitor
atordoado. São tantos boatos e acusações, alguns travestidos de
notícias, contra tudo e contra todos candidatos, que fica a impressão de
que não há salvação. Informações dão conta de que PT e PSDB, partidos
que mais uma vez vão polarizar a disputa pela Presidência da República,
estão se armando mais ainda para a guerrilha virtual sangrenta que se
avizinha. Correm por fora os militantes que não estão a soldo e que agem
de maneira amadora, sem orientação partidária, mas não menos feroz. É
um verdadeiro vale-tudo. E a vítima da vez que se prepare.
A senadora Ana Rita (PT-ES) foi uma delas. Dia desses circulou na rede uma “notícia” de que ela seria autora de um projeto para libertar todos condenados por furto, com a intenção de desafogar as prisões do Brasil. No tribunal do Facebook, ela foi condenada, execrada e xingada com termos impublicáveis. A senadora desmentiu as acusações por meio de uma nota, mas vire e mexe o assunto retorna com força.
O ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara pastor Marcos Feliciano (PSC-SP), acusado de preconceito contra homossexuais e negros, também sentiu na pele o que é ser vidraça. Ano passado, nas redes sociais circulou a informação de que Suzane Richthofen , condenada por matar o pai e a mãe a pauladas, teria sido solta, se convertido à religião evangélica e nomeada pelo PSC para presidir a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara. O deputado e o partido tiveram que vir a público desmentir a informação, que ainda aparece na internet com ares de veracidade, principalmente agora que se aproxima o período eleitoral e ele é candidato à reeleição.
Contra os candidatos a presidente da República e também a governo nos estados a guerra é mais intensa. Difícil passar um dia sem alguma bomba de um lado e do outro. E esse tipo de campanha não tem mais volta. Com o aumento da presença das pessoas na internet e nas redes sociais, ela vai ficar cada dia mais intensa. Como a classe política não goza de muito prestígio, essa campanha agressiva acaba rebaixando mais ainda o conceito de quem tem cargo eletivo. E salve-se quem puder.
A senadora Ana Rita (PT-ES) foi uma delas. Dia desses circulou na rede uma “notícia” de que ela seria autora de um projeto para libertar todos condenados por furto, com a intenção de desafogar as prisões do Brasil. No tribunal do Facebook, ela foi condenada, execrada e xingada com termos impublicáveis. A senadora desmentiu as acusações por meio de uma nota, mas vire e mexe o assunto retorna com força.
O ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara pastor Marcos Feliciano (PSC-SP), acusado de preconceito contra homossexuais e negros, também sentiu na pele o que é ser vidraça. Ano passado, nas redes sociais circulou a informação de que Suzane Richthofen , condenada por matar o pai e a mãe a pauladas, teria sido solta, se convertido à religião evangélica e nomeada pelo PSC para presidir a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara. O deputado e o partido tiveram que vir a público desmentir a informação, que ainda aparece na internet com ares de veracidade, principalmente agora que se aproxima o período eleitoral e ele é candidato à reeleição.
Contra os candidatos a presidente da República e também a governo nos estados a guerra é mais intensa. Difícil passar um dia sem alguma bomba de um lado e do outro. E esse tipo de campanha não tem mais volta. Com o aumento da presença das pessoas na internet e nas redes sociais, ela vai ficar cada dia mais intensa. Como a classe política não goza de muito prestígio, essa campanha agressiva acaba rebaixando mais ainda o conceito de quem tem cargo eletivo. E salve-se quem puder.
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