Quem me acompanha sabe que sou cardiopata, e que depois de ter passado por uma cirurgia de alta complexidade, o período “pós parto” me levou próximo a depressão, até que o meu médico, o professor Carlos Scherr, me prescreveu um remedinho cujo nome genérico é “Cloridrato de sertralina”. Minha vida emocional mudou, enquanto a financeira foi por água abaixo.
A época a fabricante era a Pfizer e uma caixinha com 28 comprimidos de 50ml do “Zoloft” custava 90 reais. Depois surgiu o genérico da Medley, hoje vendido a 60 reais, e mais na frente surgiram outros de 30 reais que não valiam de nada. O problema é que a dosagem que me foi prescrita foi de 100ml, portanto uma caixa só dava para quinze dias.
Eis que de repente uma amiga muito querida, Lucilene Faria, me recomendou o SERENATA, fabricado pela multinacional indiana TORRENT.
Além de muito mais barato do que seus concorrentes, o SERENATA é de grande eficácia. Portanto, para aqueles que dependem desse medicamento, cujo princípio ativo é o “Cloridrato de sertralina”, estejam certos de que o medicamento é mais que uma SERENATA - é uma seresta!
Eis que de repente uma amiga muito querida, Lucilene Faria, me recomendou o SERENATA, fabricado pela multinacional indiana TORRENT.
Além de muito mais barato do que seus concorrentes, o SERENATA é de grande eficácia. Portanto, para aqueles que dependem desse medicamento, cujo princípio ativo é o “Cloridrato de sertralina”, estejam certos de que o medicamento é mais que uma SERENATA - é uma seresta!
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