É uma bomba! Calma, gente. Não se trata de mais uma denúncia de
corrupção, daquelas bem cabeludas. É a bomba de gasolina que subirá nos
postos mais de duas vezes o reajuste autorizado pelo governo para a
Petrobras. E que, não custa lembrar, ficou represado para não prejudicar
a campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Afinal, era
combustível suficiente para incendiar a reta final, que já foi apertada.
Desligadas as urnas eletrônicas, as bondades cantadas em prosa e verso nos programas eleitorais se tornaram um saco de maldades. Até no seguro-desemprego o governo avisa que vai mexer. E coube ao ministro da Fazenda dar essa e outras más notícias aos brasileiros por meio da imprensa. Afinal, ele já está com as malas arrumadas para deixar o governo mesmo. Que o novo ministro chegue sem ser obrigado a se desgastar logo de cara.
O curioso é que o governo quer mexer em direitos dos trabalhadores, mas minimiza o custo de ter 39 ministérios. Não é este o cerne da questão. Eles podem, em comparação com outros gastos do governo, não ser tão significantes assim. Mas tantas pastas tiram a eficiência da administração pública.
Por que um Ministério da Pesca? Em que ele difere da pasta que cuida da pecuária e do abastecimento? Pois, para quem não sabe, o nome oficial é: “Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento”. Tem arroz, feijão, carne, couve e por aí vai. Por que deixar os pescados de fora? Ah! E a pasta da pesca também tem nome pomposo: “Ministério da Pesca e da Aquicultura”.
Vale consertar. Não é uma bomba, são várias e muitas ainda não foram lançadas. E o alvo são os brasileiros, que pagam a conta da falta de transparência do governo por razões eleitorais. E, pelo jeito, vai doer ainda mais no bolso.
Desligadas as urnas eletrônicas, as bondades cantadas em prosa e verso nos programas eleitorais se tornaram um saco de maldades. Até no seguro-desemprego o governo avisa que vai mexer. E coube ao ministro da Fazenda dar essa e outras más notícias aos brasileiros por meio da imprensa. Afinal, ele já está com as malas arrumadas para deixar o governo mesmo. Que o novo ministro chegue sem ser obrigado a se desgastar logo de cara.
O curioso é que o governo quer mexer em direitos dos trabalhadores, mas minimiza o custo de ter 39 ministérios. Não é este o cerne da questão. Eles podem, em comparação com outros gastos do governo, não ser tão significantes assim. Mas tantas pastas tiram a eficiência da administração pública.
Por que um Ministério da Pesca? Em que ele difere da pasta que cuida da pecuária e do abastecimento? Pois, para quem não sabe, o nome oficial é: “Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento”. Tem arroz, feijão, carne, couve e por aí vai. Por que deixar os pescados de fora? Ah! E a pasta da pesca também tem nome pomposo: “Ministério da Pesca e da Aquicultura”.
Vale consertar. Não é uma bomba, são várias e muitas ainda não foram lançadas. E o alvo são os brasileiros, que pagam a conta da falta de transparência do governo por razões eleitorais. E, pelo jeito, vai doer ainda mais no bolso.
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