Sr. presidente do Banco do Brasil
Aldemir Bendine
Para o Banco do Brasil, quando é conveniente ela
se torna estatutário. E no fundo é porque quem manda no banco é a presidente Dilma
por isso vou tratar o BB como tal. Um município, estado ou nação tem em seu
alicerce o esforço, dedicação e trabalho de milhares de servidores públicos.
Estes cidadãos carregam consigo a responsabilidade de estabelecer um elo entre
o Poder Público e a sociedade, prestando serviços essenciais à população.
São trabalhadores que, em tese, escolheram o
ofício do "bem servir" e que se dedicam ao atendimento público nas
mais diversas áreas. Nas escolas, ministram o saber e semeiam o conhecimento.
Nos hospitais, salvam vidas e mantêm acesa a chama da luta pela existência. Nas
repartições administrativas, cumprem o papel que legaliza, organiza, gerencia e
executa os serviços. Nos departamentos de segurança, lutam pela preservação da
integridade física do cidadão e, nos setores de justiça, devolvem aos que os
procuram o direito que lhes foi privado. Em todos os órgãos públicos há sempre
a sua relevante participação, confirmando a importância de seu trabalho para a
sociedade.
Mas, no Banco do Brasil, do Rio de Janeiro, entra
ano sai ano a “zona” é a mesma. Correntista idosos são tratados como marginais,
gerentes de contas desinteressados e os gerentes das agências vivem em constante
reunião – por que será que eles não querem escutar o que afligem seus correntistas?
Funcionário público, significa “servir o público!”
Nesse sentido, o Banco do Brasil, no RJ, vem cumprindo o seu papel através de
várias ações, do superintendente Rogério Alvarenga (Gerente Geral UA na empresa Banco do Brasil S.A., Superintendente Regional na empresa BB Tecnologia e Serviços S/A e Gerente Geral na empresa Banco do Brasil S.A. Esclareço que não o conheço!
Homem de visão e administrador arrojado, vem implementando uma série de
medidas que visam a valorização do correntista do BB. Inclusive ajudando em
áreas que não lhe se são afetas, mas que entende que o trabalho de equipe é
sempre o vencedor.
Não vou me estender num problema de fácil entendimento, mas não custa lembrar
que “O maior patrimônio de uma empresa do governo, ou não, é o seu
corpo de funcionários (não me refiro ao corpo de Wal Marchiori!) principalmente quando estão motivados e com boas condições de trabalho.
Defendo que “administrar” é reconhecer a
competência técnica e de conhecimento. Para que uma empresa de capital misto
possa atender aos anseios da população é necessário reunir, em torno da ação governamental,
a inteligência e a experiência do funcionário, e isso só será possível
com a sua valorização, assim como também sua punição.
Sou jornalista, correntista desde 1990. Minha filha, também repórter
apresentadora da maior emissora de TV do país, é correntista e também já não aguenta mais de
tantos problemas – ela sequer consegue fechar a conta que tem. Me perdoe mas,
eu arriscaria a dizer que se algo não for feito, o Banco do Brasil terá o mesmo
fim que a Petrobrás.
Ontem tentei falar com o superintendente do Banco do Brasil, Sr. Reinaldo
KAZUFUMI YOKOYAMA, aqui no Rio, cujo sobrenome espelha a administração do Banco.
Primeiro escutei mensagens maravilhosas do Banco, depois fui atendido por uma
atendente que deve ter vindo da 25 de março, não disse coisa com coisa e
me impediu que eu falasse com o senhor Reinaldo ou com sua assessora. Estavam
em reunião. Em pauta: a suruba natalina... Portanto, a falta de educação em não poder falar comigo gerou este texto em que seus nomes vão constar na WEB - e pra sempre!
Mas, a luta continua! Quem sabe esta postagem ainda vai parar numa futura CPI do Banco do Brasil?
Atenciosamente, boas reuniões:
Eduardo Homem de Carvalho
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