Na quinta-feira, o circo de horrores que foi o depoimento do tesoureiro
do PT, João Vaccari Neto, com seu bom português, na Comissão Parlamentar
de Inquérito (CPI) da Petrobras na Câmara dos Deputados, com direito a
ratos e outros roedores. Ontem, a Operação Lava-Jato da Polícia Federal
encontra novo foco e coloca na berlinda a Caixa Econômica Federal e o
Ministério da Saúde.
Foram presos os ex-deputados André Vargas (ex-PT-PR) e Luiz Argolo (SDD-BA). O também ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE) não foi preso, porque já tem folha corrida e está na cadeia em Pernambuco, por ter sido condenado no escândalo do mensalão. Mas será transferido para carceragem da Polícia Federal em Curitiba (PR).
Já foi dito aqui várias vezes, mas não custa repetir. Além da Petrobras e outros escândalos já divulgados, quanto mais procurar mais vai achar. É o que está acontecendo agora, com a Caixa e o Ministério da Saúde entrando na lista da Lava-Jato.
A operação atual foi batizada de “Origem”, porque traz de volta o Paraná, onde a operação começou. A questão, no entanto, é que o Brasil não precisa saber da origem, mas do fim da corrupção generalizada e não só no governo federal, mas também nos estaduais e prefeituras, sem contar as estatais e outras empresas públicas.
O problema é que seria necessário invocar o espírito de Martin Luther King. “I have a dream”, ele dizia. Eu tenho um sonho. A maioria dos brasileiros também, mas sofrem com um nightmare, um pesadelo que nunca acaba. Pelo contrário, em se tratando de corrupção, parece não ter mesmo fim.
Coordenador do Ministério Público na Lava-Jato, o procurador Carlos Fernando Santos Lima, pelo menos, não perde a esperança: “Essa operação vai nos levar a mares nunca dantes navegados”. Então, ele está igual a Luther King: “I have a dream.”
Foram presos os ex-deputados André Vargas (ex-PT-PR) e Luiz Argolo (SDD-BA). O também ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE) não foi preso, porque já tem folha corrida e está na cadeia em Pernambuco, por ter sido condenado no escândalo do mensalão. Mas será transferido para carceragem da Polícia Federal em Curitiba (PR).
Já foi dito aqui várias vezes, mas não custa repetir. Além da Petrobras e outros escândalos já divulgados, quanto mais procurar mais vai achar. É o que está acontecendo agora, com a Caixa e o Ministério da Saúde entrando na lista da Lava-Jato.
A operação atual foi batizada de “Origem”, porque traz de volta o Paraná, onde a operação começou. A questão, no entanto, é que o Brasil não precisa saber da origem, mas do fim da corrupção generalizada e não só no governo federal, mas também nos estaduais e prefeituras, sem contar as estatais e outras empresas públicas.
O problema é que seria necessário invocar o espírito de Martin Luther King. “I have a dream”, ele dizia. Eu tenho um sonho. A maioria dos brasileiros também, mas sofrem com um nightmare, um pesadelo que nunca acaba. Pelo contrário, em se tratando de corrupção, parece não ter mesmo fim.
Coordenador do Ministério Público na Lava-Jato, o procurador Carlos Fernando Santos Lima, pelo menos, não perde a esperança: “Essa operação vai nos levar a mares nunca dantes navegados”. Então, ele está igual a Luther King: “I have a dream.”
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