A burocracia e a pesada carga tributária são os principais obstáculos à
valente classe empresarial. O ‘custo Brasil’ quase inviabiliza a
exportação e dificulta o consumo interno.
A ânsia arrecadadora
governamental, insaciável, quer sempre receber mais do empresário e
predispõe o operário contra o seu empregador, quando a realidade deveria
ser outra. O empresário e o operário são parceiros, um precisa do outro
para sobreviver.
De forma natural, o crescimento empresarial é a
garantia do emprego, dos salários e dos reajustes salariais e,
proporcionalmente ao lucro, maior recebimento de impostos. Mas não é
assim que funciona.
O governo, que se diz do trabalhador, põe na cabeça
do operário que o patrão é um inimigo, que suga o seu sangue e só visa
ao lucro, quando deveria alardear que, quando a empresa vai bem,
dificilmente desempregará e isso é bom pra todos. No cerne do problema
está o insaciável governo com sua gorda e ineficiente administração, mas
se diz enxuto e dono da verdade, como se tudo estivesse às mil
maravilhas.