Como declarar feliz ano novo quando a bolsa de valores do gigante asiático chinês, que interrompeu o pregão depois de desabar 7%, arrastando as bolsas do resto do mundo, Brasil incluído, é óbvio. Como confiar que a Petrobras vai conseguir atrair recursos externos para conseguir retomar investimentos, ainda envolvida na Operação Lava-Jato da Polícia Federal (PF), que já levou figurões políticos e empresários para a cadeia. Recursos milionários, diga-se de passagem. E a operação não vai parar, para desespero dos corruptos. Ah! E as empresas gigantes do setor petrolífero estão na contramão. Vão é cortar investimentos. Como a empresa conseguirá se capitalizar?
E na política, a situação não é diferente. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está cada vez mais encrencado por ficar a cada dia mais claro que ele fazia tráfico de influência para a Odebrecht. Vem também da Operação Lava-Jato. É pouco? O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ainda reforçou a equipe de investigação da Lava-Jato. São mais quatro investigadores. Ah! E ainda tem mais cinco subprocuradores para atuar no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Não é sem razão que a presidente Dilma Rousseff (PT) – a criatura – está cada vez mais afastada do seu criador – e ainda mais próxima do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). É com ele que a presidente pretende jogar todo o foco da atual nojeira política do país em cima do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), quando o Congresso voltar do recesso e o pedido de impeachment voltar às manchetes.
E o nobre ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner (PT), perde a pose ao reconhecer erros cometidos em postagens no Twitter, mas garante que o processo de impeachment de Dilma “não sobreviverá na Câmara dos Deputados”. Quem viver, verá!
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