Faixa de Gaza |
Imagine acordar no meio da noite, com o som de uma sirene e com uma mensagem de que em menos de 15 segundos sua casa pode ser destruída. Seu corpo, em piloto automático, corre para o abrigo de bombas do outro lado da rua. Ele mal consegue entrar, quando escuta um ‘boom’, o que significa que o míssil atingiu apenas um quarteirão de distância. Seu corpo treme, incontrolavelmente, sabendo que se não tivesse deixado a cama há alguns segundos, não estaria vivo agora.
Agora imagine milhões de cidadãos comuns sujeitos a essa experiência. Enquanto as sirenes soam e mísseis explodem sem fim à vista, as mães levam as crianças gritando no parque infantil, os pais protegem seus recém-nascidos, avós se esforçam para descer cinco andares, tudo com a esperança de salvar suas vidas e as de suas famílias, antes que o próximo foguete caia. Agora imagine casas e jardins de infância destruídas, vidro fragmentado e estilhaços voando em todas as direções. Recentemente, organizações terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica Palestina, que controlam a Faixa de Gaza impiedosamente, lançaram mais de 650 foguetes para as comunidades israelenses.
Essas organizações terroristas continuam a lançar mísseis destinados a matar civis israelenses, enquanto usam o povo de Gaza como escudos humanos, garantindo que cada foguete lançado constitui um duplo crime de guerra. Israel não tem presença na Faixa de Gaza desde 2005 e, desde o sangrento golpe de 2007, a organização terrorista Hamas governa a população de Gaza com mão de ferro. A população está cativa sob o regime assassino do Hamas e da Jihad Islâmica Palestina, e merece viver sem uma ditadura terrorista. A mesa de negociações é o local único e adequado para que os lados alcancem termos aceitáveis para o estabelecimento de um processo de paz que de um lado reconheça definitivamente o Estado de Israel e de outro construa as bases para um futuro Estado Palestino livre e independente.
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