A previsão era de que Olavo ministrasse hoje uma aula inaugural sobre ciência política. Ainda assim, completa o recado, ele gravou uma parte introdutória do conteúdo previsto diretamente do hospital.
Sem indicar quais seriam as providências, presidente disse que país está no limite... Bolsonaro diz que espera 'sinalização do povo' para 'tomar providências'
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira (14/4) que aguarda "uma sinalização do povo" para "tomar providências" a respeito das consequências econômicas causadas pela pandemia da COVID-19, entre elas o aumento da fome e da miséria. Ao comentar a atuação do Supremo Tribunal Federal, Bolsonaro disse que não quer brigar com ninguém, mas, segundo ele, "estamos na iminência de ter um problema sério no Brasil".
"O Brasil está no limite. O pessoal fala que eu devo tomar providências. Eu estou aguardando o povo dar uma sinalização. Porque a fome, a miséria e o desemprego estão aí. Não vê quem não quer", disse o presidente nesta manhã durante encontro com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada. Bolsonaro disse em parte de sua conversa com apoiadores que "alguns" pedem providências imediatas e reforçou que fará "o que o povo quiser" que ele faça.
"Amigos do Supremo Tribunal Federal, daqui a pouco vamos ter uma crise enorme aqui. Vi que um ministro despachou um processo pra me julgar por genocídio. Olha, quem fechou tudo e está com a política na mão não sou eu. Agora, não quero brigar com ninguém, mas estamos na iminência de ter um problema sério no Brasil", completou o presidente. Segundo Bolsonaro, ainda "há tempo de mudar" "É só parar, usar menos a caneta e mais o coração", disse.
Na terça-feira (13), a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu ao presidente da Corte, Luiz Fux, para que paute o julgamento da notícia-crime contra o presidente Jair Bolsonaro por suspeita de genocídio contra as populações indígenas durante a pandemia do novo coronavírus.
José Eduardo Cardoso - PT |
Ainda de acordo com a ex-deputada, o presidente da CSN, Benjamin Steinbruch, teria gravado a conversa do suposto pedido de propina e contado para o IRB que irritado, respondeu: “Se é assim, o seguro do seguro não será renovado, e pronto!”. Apavorado, Benjamin chamou Frossard (que acabou se tornando também advogada da CSN com Tzurulink) e José Eduardo Cardoso até a sede da companhia para saber o que fazer diante do impasse. A ex-magistrada respondeu sem pestanejar: "Ora, diga que a gravação não foi intencional, e que a empresa tem um sistema de vigilância de câmeras e gravadores que captam tudo!".
O feito esta nas mãos de alguém que eu reputo com uma pessoa séria, o juiz Fernando Foch, com quem Denise Frossard trabalhou e se tornaram amigos.
Texto publicado em 26 de outubro de 2009...
Vamos
falar de hipocrisia. A palavra de origem grega - hypokrisía,
hypókrisis - que remonta à ideia da arte de atuar, utilizada nas peças teatrais
da época, foi, ao longo do tempo, adquirindo outras conotações como a prática
da dissimulação, que, apesar de contrariar os princípios éticos, tornou-se uma
arma de “sobrevivência” bastante comum para os homens.
A hipocrisia é usada
pelos fracos perante os fortes ou pelos
fortes (quando em menor número) para se manterem soberanos diante dos mais
fracos, quando esses são mais numerosos.
Há muitas possibilidades de falar sobre as relações geopolíticas permeadas de hipocrisia no mundo (há um certo país ao sul do Equador e a oeste do meridiano de Greenwich que poderia ser ótimo exemplo). A prática é antiga.
Mas, hoje, vamos nos concentrar em uma das notícias mais divulgadas na mídia ocidental: a violação de direitos humanos, que, supostamente, é cometida pela China contra os povos Uigures, na província de Xinjiang.
Xinjiang é uma região autônoma, localizada na maior e mais remota província da porção ocidental da China, que faz fronteira com diversos países, como Cazaquistão, Tajiquistão, Quirquistão (ex-repúblicas soviéticas), Mongólia, Paquistão, Índia e Afeganistão. É nessa localidade que vivem os Uigures, povos de origem turcomana, predominantemente muçulmanos.
O governador mineiro, além de repetir
várias lorotas do pai do senador das rachadinhas e da mansão de 6 milhões
de reais, disse que “há certa perseguição ao presidente” e que “as críticas são
exageradas”.
Exagerado, meu caro Zema, são 350 mil
mortos por COVID-19.
Mas não só. Em defesa do devoto da cloroquina, o político do NOVO disse
ser injusto o rótulo de genocida atribuído ao mesmo, pois há países com mais
mortes por milhão de habitantes, e até mesmo entre os estados brasileiros há
diferença nas taxas de mortalidade.
Ocorre que em nenhum destes países ou estados, o chefe do executivo
negou e minimizou a doença; desdenhou das mortes e humilhou as famílias; promoveu e
incentivou aglomerações; fez propaganda de tratamento fictício; pregou contra o uso de máscaras; chamou seu povo de maricas e o encorajou a “enfrentar o
vírus de peito aberto”; boicotou a importação, produção e distribuição de vacinas, e espalhou notícias falsas.
Mas o domingo não estava completo. Depois do Galo e do Chico Bento, teve
o telefonema entre o senador Jorge Kajuru e o verdugo do
Planalto. Que coisa horrorosa, meu Deus! Que sabujice, que
humilhação, que falta de amor próprio.
Pior ainda é ver
que tanto o senador quanto o presidente estão preocupados apenas com si mesmos.
Kajuru não quer saber de cobrar hospitais, vacinas e remédios, não. Quer apenas
que o maníaco do tratamento precoce fale bem dele. Que deixe claro para o
Brasil que é amiguinho, que é bonzinho, que é parça do presida. Por favor, mito
amado!!
Já o marido da receptora de cheques de miliciano não tocou em
coronavírus, doentes, mortos ou vacinas. Que nada! Só quer saber de “alargar a
CPI para governadores e prefeitos” para, ao final, misturar tudo e não dar em
nada. E quer o impeachment dos ministros do Supremo.
Não o Kássio. Nem o Toffoli e o Gilmar; estes são “coisa nossa”. Mas o Moraes e
o Barroso.
Bolsonaro é isso mesmo e não surpreende mais ninguém. Só não esperava de
Zema e de Kajuru tamanha “babação de ovo”. Eis os versinhos que tanto
merecem: Lá vem o cordão dos puxa-saco / dando vivas aos seus maiorais /
Quem está na frente é passado pra traz / Vossa excelência, Vossa eminência /
quanta referência nos cordões eleitorais / Mas se o doutor cai do galho e vai
ao chão / a turma logo evolui de opinião / e o cordão dos puxa-saco / cada vez
aumenta mais.
Nesta segunda-feira, o Brasil voltou a registrar alta inédita na média de mortes causadas pela covid-19 num intervalo de sete dias. Apenas na última semana, 3.125 pessoas perderam a vida por conta da doença em média. A maior marca, de 3.119 óbitos no período, foi registrada há apenas 11 dias, em 1º de abril. Este é também o 82º dia consecutivo em que o índice fica acima de mil. A média semanal ajuda a corrigir distorções pontuais, como as quedas que costumam ser registradas aos fins de semana e feriados por conta dos plantões nas secretarias de saúde. Os dados foram obtidos pelo consórcio de veículos de imprensa, do qual o UOL faz parte, junto às secretarias estaduais de Saúde....
Veja mais em
Leia aqui: UMA DAS POLITICAS MAIS CORRUPTAS QUE JÁ PASSOU PELO COMGRESSO NACIONAL!
https://eduardohomemdecarvalho.blogspot.com/2015/02/denise-frossard-e-sua-etica-made-in.html
#denisefrossard #ierecelinsaymore
1) General na Petrobras
O conselho de administração da Petrobras ainda precisa aprovar o nome do general Joaquim Silva e Luna, hoje presidente de Itaipu Binacional, indicado por Jair Bolsonaro na última sexta-feira para o lugar de Roberto Castello Branco na presidência da estatal.
A interferência de Bolsonaro, claro, está fazendo as ações da Petrobras na bolsa de valores despencarem.
O presidente da República anunciou que vai interferir na política de energia elétrica. Paulo Guedes, ministro da Economia, vem sendo enfraquecido por decisões de Bolsonaro.
2) A volta do auxílio emergencial
Os senadores poderão aprovar na quinta-feira a chamada PEC Emergencial e enviá-la para a Câmara. A proposta é importante para garantir o retorno do auxílio emergencial. Os congressistas podem decidir nesta semana o valor e quem terá direito ao benefício do governo federal.
A equipe de Paulo Guedes tem defendido três ou quatro parcelas de R$ 250, com impacto de R$ 30 bilhões. Há uma pressão no Congresso para que o valor fique entre R$ 280 e R$ 320.
3) O futuro de Daniel Silveira
O Conselho de Ética da Câmara deverá voltar a funcionar na terça-feira, após longos meses parado em razão da pandemia da Covid-19.
A sessão será destinada à instauração de processos e apreciação de pareceres. Deverão começar a serem analisados os casos dos deputados Daniel Silveira, que continua preso, e Flordelis, denunciada no ano passado como mandante do assassinato do próprio marido.
Câmara e Senado também deverão nesta semana decidir, finalmente, os comandos das comissões permanentes.
4) A pauta do Judiciário
Na terça-feira, a Segunda Turma do STF retomará análise de denúncia envolvendo o senador Ciro Nogueira (PP-PI), o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) e o ex-deputado federal Márcio Henrique Junqueira Pereira, em que são acusados de embaraçar investigação criminal que envolve organização criminosa. Já votaram para tornar os políticos réus Edson Fachin e Cármen Lúcia.
Na sessão desta terça, Gilmar Mendes vai apresentar seu voto. Depois votam Kassio Marques e Ricardo Lewandowski.
No mesmo dia, a Quinta Turma do STJ vai analisar recursos de José Carlos Bumlai, João Vaccari Neto, Salim Taufic Schahin, Fernando Baiano, Gim Argello e Walmir Santana contra condenações na Lava Jato confirmadas em segunda instância pelo TRF-4.
Já na quarta-feira, o plenário do STF pode concluir julgamento, iniciado em outubro do ano passado, sobre a possibilidade de Jair Bolsonaro depor por escrito no inquérito sobre a interferência na Polícia Federal. Desde então, o presidente já desistiu de depor, mas Alexandre de Moraes determinou o prosseguimento das investigações. Ministros podem discutir sobre a investigação em si.
Além disso, o STF começa a definir nesta semana sobre os decretos pró-armas de Jair Bolsonaro.
5) Vacinas, vacinas e vacinas
A despeito de toda a movimentação política em Brasília, o que interessa continua sendo a vacinação em massa do povo brasileiro contra a Covid-19.
Rodrigo Pacheco se reúne hoje com representantes da Pfizer e da Jonhson & Jonhson para tentar intermediar uma possível solução entre o governo Bolsonaro e as farmacêuticas para a aquisição de vacinas.
O Ministério da Saúde pediu orientação do Planalto sobre como proceder para solucionar impasses nas negociações de compra dos imunizantes da Pfizer e da Janssen. Vamos torcer.
Minas Gerais foi o estado da Região Sudeste que mais recebeu comprimidos de cloroquina 150mg, medicamento que aparece no rol do “tratamento precoce” contra a COVID-19 em protocolos do Ministério da Saúde. Foram mais de 400 mil unidades da substância, que não teve a eficácia comprovada cientificamente, enviadas ao estado.
Bolsonaro não ficou fora do olho de nenhum furacão. Ele foi obrigado pelo presidente da Câmara, e do Senado (comparsas do Centrão eleitos pelo próprio presidente!) a ficar de boca calada, porque quando abre a boca só sai merda! Que novos tempos são esses? Só na última segunda-feira a Petrobras desvalorizou bilhões de dólares, atingindo outros milhões de negócios, por ingerência irresponsável de Bozo.
Não bastasse isso, o presidente aloprado agora vai meter a mão na energia elétrica quando o país já atinge a marca de quase 250 mil mortos por covid e não há vacina, e as poucas que ainda temos, surgem das mãos de Dória.
Em que mundo vc vive? Não é a imprensa que briga com Bolsonaro, é Bolsonaro que manda, diariamente, a imprensa a puta-que-pariu, a ir tomar-no-cu. Sabe por que? Porque BolsoMerda não admite críticas, não quer que o povo saiba que ele está nos levando para um buraco sem fim. Mas, assim como nos Estados Unidos, onde Trump se achava o imbatível, a imprensa vai derrubá-lo como foi com Collor, Dilma e Lula, não tenha dúvida!
Vamos lá...
CORRUPÇÃO
Compromisso de Bolsonaro: “Um governo decente, diferente de tudo aquilo que nos jogou em uma crise ética, moral e fiscal. Um governo sem toma lá-dá-cá, sem acordos espúrios.” “O Brasil precisa se libertar dos corruptos.” “Tolerância zero com o crime, com a corrupção e com os privilégios.”
1º ano de governo: Presidente mantém como ministro do Turismo Marcelo Álvaro Antônio, indiciado e denunciado no esquema das candidaturas laranjas do PSL. Além disso, se vê às voltas com o caso Queiroz, amigo de longa data, suspeito de operar esquema de "rachadinhas" no gabinete do filho Flávio, então deputado estadual e hoje senador pelo Rio (sem partido). Logo depois abraça o Centrão, um grande bazar de troca-troca cheio de políticos corruptos e envolvidos em escândalos de corrupção.
Compromisso de Bolsonaro: “Investigações não serão
mais atrapalhadas ou barradas. A Justiça poderá seguir seu rumo sem
interferências políticas e isso deverá acelerar as punições aos culpados”.
1º ano de governo: Bolsonaro apoiou ação da defesa do filho Flávio que resultou em decisão liminar do ministro do STF Dias Toffoli congelando por quase cinco meses ao menos 935 investigações e ações penais em todo o país, de acordo com a Procuradoria-Geral da República. Tornou-se e amigo de Tóffoli (e Gilmar Mendes!) ex-advogado do PT e petista notável. Os dois comem pizzas e assistem jogos de futebol na casa do ex-presidente do STF.
1º ano de governo: Projeção mais recente do governo aponta que dívida bruta deve fechar 2020 em 77,3% do PIB, aumento em relação a 2019, que fechou em 76,5%.
Compromisso de Bolsonaro: Reforma da Previdência
tendo como grande novidade a "introdução de um sistema com contas
individuais de capitalização". “Nossa reforma [tributária] visa a
unificação de tributos e a radical simplificação do sistema tributário
nacional.”
1º ano de governo: Reforma aprovada alterou as regras de aposentadorias e pensões para mais de 72 milhões de pessoas, mas o sistema de capitalização foi retirado da medida pelo Congresso.
Governo ainda não enviou proposta de reforma tributária e administrativa ao Congresso.
Compromisso de Bolsonaro: “Faremos os ajustes necessários para garantir crescimento com inflação baixa e geração de empregos”.
1º ano de governo: Inflação acumulada até hoje foi
de 3,12%, menor do que no mesmo período de 2019 (3,59%). Taxa de desocupação no
trimestre encerrado em outubro ficou em 11,6%, estatisticamente estável em
relação ao mesmo período do ano passado.
Compromisso de Bolsonaro: “As economias de mercado são historicamente o maior instrumento de geração de renda, emprego, prosperidade e inclusão social. Graças ao liberalismo, bilhões de pessoas estão sendo salvas da miséria em todo o mundo”.
1º ano de governo: Ministro da Economia, Paulo
Guedes, conduz uma política claramente liberal, mas várias de suas tentativas
ficaram pelo caminho ou foram desidratadas.
Compromisso de Bolsonaro: "Está previsto pelo atual governo que para 2020 o Brasil terá déficit primário de R$ 139 bilhões, que tentaremos reduzir rapidamente." "O déficit público primário precisava ser eliminado já no primeiro ano e convertido em superávit no segundo ano”.
1º ano de governo: A expectativa é a de que déficit feche 2020 abaixo de R$ 80 bilhões, muito em decorrência de concessões e privatizações não realizadas, embora prometidas. Para o ano que vem, a previsão é de rombo de R$ 124 bilhões.
Compromisso de Bolsonaro: “Criaremos uma nova
carteira de trabalho verde e amarela, voluntária, para novos
trabalhadores."
Proposta está em tramitação no Congresso até hoje, enquanto
Governo Bolsonaro lança programa Verde Amarelo. Contratação
de jovens com direitos reduzidos: jovens de 18 a 29 anos em primeiro emprego
serão contratados com multa de 20% na demissão. Cadê???
IMPRENSA
Compromisso de Bolsonaro: “Somos defensores da Liberdade de opinião, informação, imprensa, internet, política e religiosa!” “Somos contra qualquer regulação ou controle social da mídia”.
1º ano de governo: Início da gestão foi pautado por ataques a parte dos veículos da imprensa profissional. Em relação à Folha, entre outros pontos, fez ameaças a anunciantes e determinou cancelamento de assinaturas e excluiu o jornal da relação de veículos de um processo de licitação para fornecimento de acesso digital ao noticiário. Ele acabou recuando neste último ponto. Isso sem mencionar aos permanentes ataques a Rede Globo.
ADMINISTRAÇÃO
Compromisso de Bolsonaro: “O país funcionará melhor com menos ministérios".
1º ano de governo: Reduziu de 29 para 22 os órgãos
com status ministerial. Só que é um entra e sai de ministros jamais visto.
Levou 6 mil militares para os diferentes ministérios etc.
1º ano de governo: Índices consolidados pelo
governo federal mostram continuidade na redução de homicídios verificada antes
da entrada de Bolsonaro. A segurança pública no Brasil, porém, é atribuição
majoritária dos estados.
Compromisso de Bolsonaro: Homenagear as famílias dos policiais mortos em serviço e gravar seus nomes no Panteão da Pátria e da Liberdade. " Policiais precisam ter certeza de que, no exercício de sua atividade profissional, serão protegidos por uma retaguarda jurídica, garantida pelo Estado, através do excludente de ilicitude."
1º ano de governo: Nenhum nome de policial morto em serviço foi inscrito em 2019 no livro de Aço do Panteão da Pátria. Para haver inclusão, é preciso aprovação dos nomes pelo Congresso. Em 2019, Bolsonaro sancionou leis para a inclusão, entre outros, dos nomes de Antônio Conselheiro, líder da Guerra de Canudos, e de Dandara dos Palmares e Luiza Mahin, líderes na luta pela libertação dos escravos. Congresso barrou o excludente de ilicitude, que é o abrandamento da punição a policiais que cometerem excessos em serviço.
Compromisso de Bolsonaro: "Reduzir a maioridade penal para 16 anos".
1º ano de governo: Não houve mudança nem movimentação nesse sentido.
Compromisso de Bolsonaro: "Reformular o
Estatuto do Desarmamento para garantir o direito do cidadão à Legítima defesa
sua, de seus familiares, de sua propriedade e a de terceiros"
1º ano de governo: Governo conseguiu flexibilizar a posse e do porte de armas, mas o Congresso amenizou a medida. Agora que que todo mundo tenha pelo menos 6 armas em casa.
Compromisso de Bolsonaro: “Dar um salto de qualidade na educação com ênfase na infantil, básica e técnica, sem doutrinar”
1º ano de governo: Área teve ano conturbado, com
vários problemas de gestão e com alta postura ideológica. O primeiro ministro
foi demitido e o atual está sob ameaça. Não houve ação efetiva de prioridade
para educação básica.
Compromisso de Bolsonaro: Ter, em dois anos, um colégio militar em todas as capitais.
1º ano de governo: Não há previsão de novos
colégios militares administrados pela Defesa, mas a adaptação, em 2020, de 54
escolas já existentes ao modelo cívico-militar.
O ano da balbúrdia.
Abraham Weintraub toma posse como ministro da Educação no Palácio do Planalto, em Brasília; ele sucedeu a Ricardo Vélez Rodrigues, demitido após pouco mais de três meses por entravar o ministério. O maluco de Weintraub fugiu do Brasil com passaporte diplomático.
SAÚDE
Compromisso de Bolsonaro: Criação do Prontuário Eletrônico Nacional Interligado. "Os postos, ambulatórios e hospitais devem ser informatizados com todos os dados do atendimento, além de registrar o grau de satisfação do paciente ou do responsável".
1º ano de governo: Em novembro, o Ministério da
Saúde lançou um programa-piloto de informatização de dados dos usuários do SUS
em Alagoas para implantação até 2020 naquele estado. Cadê???
Compromisso de Bolsonaro: "Credenciamento Universal dos médicos: Toda força de trabalho da saúde poderá ser utilizada pelo SUS." "Todo médico brasileiro poderá atender a qualquer plano de saúde."
1º ano de governo: Não implantado. Ministério da Saúde diz que há projeto-piloto no Ceará, com expectativa de extensão a todo o país. Nomeou um general para ser o ministro da Saúde, que, por sua vez, nomeou como seu diretor-geral um veterinário.
SOCIAL
Compromisso de Bolsonaro: “Acima do valor da Bolsa Família, pretendemos instituir uma renda mínima para todas as famílias brasileiras. Nossa meta é garantir, a cada brasileiro, uma renda igual ou superior ao que é atualmente pago pelo Bolsa Família.”
1º ano de governo: Não implantado. Além disso, o
governo pretendia anunciar ainda em dezembro passado um novo Bolsa Família, o
Bolsa Brasil. Mas, mesmo sem dinheiro, Bolsonaro tirou da cartola uma ajuda
emergencial, e está sem dinheiro para dar continuidade a esmola a partir de
dezembro.
POLÍTICA EXTERNA
Compromisso de Bolsonaro: "Deixaremos de louvar ditaduras assassinas e desprezar ou mesmo atacar democracias importantes como EUA, Israel e Itália.
1º ano de governo: Governo estreitou laços com
países citados, embora decisões recentes da gestão de Donald Trump tenham sido
contrárias aos interesses nacionais. Itamaraty afirmou que o Brasil
"efetivamente adensou relações com democracias importantes, como as
citadas, com ganhos específicos e concretos para o país, como o acordo de
salvaguardas tecnológicas com os EUA e o aprofundamento da cooperação com
Israel." Além disso, afirmou ter havido "inflexão substancial no
tratamento de ditaduras, revelada, por exemplo, no trabalho do Brasil no Grupo
de Lima para a superação da crise humanitária e do brutal regime ilegítimo na
Venezuela, bem como nas recentes votações na ONU sobre Cuba".
Em 2018 Jair Bolsonaro derrotou o candidato Fernando Haddad, alçado à candidatura pelo PT após o ex-presidente Lula, então preso há seis meses, ser declarado inelegível. Na primeira aparição após a vitória, Bolsonaro prometeu "desamarrar" o Brasil, "[libertar] o Itamaraty das relações internacionais com viés ideológico" e, ao lado de apoiadores e de sua esposa, fez uma oração Facebook e gastou alucinadamente no cartão corporativo.
Embora tenha acontecido antes de assumir o cargo como presidente, a revelação de que Jair Bolsonaro manteve funcionários fantasmas em seu gabinete enquanto era deputado federal só veio à tona em abril deste ano. Bárbara de Oliveira Ferraz, Denise Marques Felix, Patrícia Cristina Faustino de Paula, Dulcineia Pimenta Peixoto e Mirian Melo Lessa Glycério de Castro recebiam entre R$ 1.023 e R$ 4.188 para assessorá-lo como parlamentar.
O problema é que nenhuma delas apareceu uma única vez para trabalhar – as cinco secretárias sequer tinham crachá, item obrigatório para entrar no Congresso. As funcionárias fantasmas, denunciadas em reportagem publicada pela Agência Pública, engordam a lista de casos que contrariam todo o discurso de combate à corrupção que Jair usou durante a campanha eleitoral, marcada ainda pelo escândalos das fakes news.
Foram tantas as declarações racistas, machistas, misóginas, preconceituosas e desinformadas que fica até difícil de listar.
Voltou a evocar a memória da ditadura militar numa provocação ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz. Bolsonaro disse saber detalhes sobre a forma como Fernando Santa Cruz, pai de Felipe, morreu. O atestado de óbito, contudo, diz que Santa Cruz foi morto por agentes da ditadura.
Encontraram o Queiroz, mas nada aconteceu até
agora.
A recente divulgação de áudios de Fabrício Queiroz, ex-assessor do então deputado estadual Flávio Bolsonaro e amigo há três décadas do presidente Jair Bolsonaro, fez ressurgir o escândalo que se arrasta desde 2018. Queiroz passou a ser investigado depois que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou diversas transações suspeitas feitas por ele, uma delas envolvendo um cheque de R$ 24 mil depositado na conta da hoje primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Esses dados financeiros levaram à abertura de uma investigação pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, que suspeita da existência de um esquema de “rachadinha” no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa. De lá para cá, o caso ganhou diversos desdobramentos: suspensão das investigações pelo STF, tentativa de blindar Flávio junto à Polícia Federal a mudanças na direção do Coaf.
Para um governo que se dizia contra corrupção, o caso só evidencia as incoerências no discurso da família Bolsonaro. Para piorar, o futuro da investigação sobre Queiroz – que ainda tem influência direta nas decisões políticas da família – depende de o Supremo Tribunal Federal decidir se informações do antigo Coaf podem ou não ser compartilhadas com órgãos de controle e de investigação sem autorização judicial.
Fez cortes gigantes na Educação pública e acabou com a cultura.
Dados do Programa Queimadas do Instituto Nacional
de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostraram que, de janeiro a 22 de agosto de 2019,
os satélites registraram o maior número de focos de queimadas no Brasil desde
2013. Se comparado com o mesmo período do ano passado, o aumento foi de 82%.
A relação da família Bolsonaro com as milícias já vem de longa data, com direito a condecorações, fotos e homenagens em declarações públicas – inclusive em defesa de milicianos presos posteriormente.
Ao melhor estilo “cortina de fumaça”, dias depois de o pai ver seu nome envolvido ao caso Marielle, o deputado Eduardo Bolsonaro conseguiu desviar totalmente o foco ao defender medidas drásticas, como “um novo AI-5”, para conter uma eventual “radicalização” da esquerda, puxada por protestos contra o governo, a exemplo das manifestações ocorridas no Chile.
A menção ao Ato Institucional n.º 5, o mais duro conjunto de leis instituído pela ditadura militar, em 1968, causou forte reação nos três Poderes, além de – pela enésima vez – manchar a imagem do Brasil no exterior. A declaração criminosa repercutiu nos principais jornais do mundo e pode gerar a cassação do deputado radical.
Inflação no supermercado é a maior em 26 anos! Dólar chegando aos 6 reais e nem falei no gabinete do ódio...
Coronavírus:
Bolsonaro tentou desacreditar médicos e cientistas. Se recusou usar máscara e ignorou o distanciamento social. O mau exemplo deve ter sido responsável por milhares de mortes. Negou informação sobre a pandemia. Não fosse o consórcio de veículos de imprensa, G1, OGLOBO, Extra, O Estado de SP ninguém saberia de nada. Gastou milhões com a tal Cloroquina, um remédio inadequado no tratamento da Covid - Acabou contraindo o vírus mas teve um tratamento que nenhum brasileiro teria.
Em outras palavras, Bolsonaro não fez praticamente
nada, mentiu e o que fez foi merda!