Essa é a sociedade que a 3ª mulher mais poderosa do planeta, Dilma Rousseff, administra!
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Só no Brasil
Só no Brasil mesmo que acontece estas coisas. Quer dizer que o deputado João Paulo Cunha não pode ser presidente de uma comissão que analisa uma mudança legislativa?
Se lembrarmos antigo preceito de que quem pode o mais, pode o menos, daremos com os burros n'água. Como então ele pode ser (e é) presidente da importantíssima Comissão de Constituição e Justiça da Câmara?
Aliás, para matar o assunto, como então ele pode ser (e é) deputado federal? Se pode isso, pode aquilo. O resto é conversa pra boi dormir, ou para falar na fila do Banco Rural, esperando para pagar a conta da TV a cabo.
Ah! Também tem o Maluf que é da base aliada e procurado pela Interpol. Viva!
Londres facista
Apresentadora da BBC falou o que quis, e acabou ouvindo o que não gostaria, ao vivo e a cores!
Poderosa mas com a cueca rasgada
A presidente Dilma Rousseff está com tudo e não está prosa. Ficou em terceiro lugar no ranking das mulheres mais poderosas do mundo, feito pela conceituada revista norte-americana Forbes. Conceituada? Sei não... Ser a 3ª mulher mais poderosa do mundo a presidente de um país onde uma grande maioria da população ainda morre na miséria? Ela bem que poderia querer estar em primeiro, mas está, sem dúvida, em boa companhia.
A primeira colocada é a primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel. Em segundo, a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton. Nada mal, para quem está há oito meses apenas na Presidência da República, demitindo seus ministros por corrupção - e isso porque a imprensa denunciou! Ponto também para o Brasil, que está em outro patamar nas relações de política internacional. Não é à toa que será convidado, junto com Rússia, China e Índia, para debater a queda do ditador líbio Muamar Kadafi, em encontro marcado para a semana que vem.O anúncio foi feito pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy. Desta vez, parece nada ter a ver com o desejo da França de vender caças e submarinos ao Brasil... vai nessa...
É neste cenário favorável que Dilma resolveu tirar o pé do acelerador na troca de ministros. Ela vai deixar para o início do ano que vem a reforma que já tinha planejado antes, mas que foi atropelada por alguns fatos que a obrigaram a mudar o comando de quatro ministérios. Agora, só sai quem cair de maduro ou não resistir às denúncias de corrupção que dominam a mídia. Dilma, aliás, estava muito bem-humorada no encontro que teve, terça-feira à noite, com a bancada do PMDB, teve que ceder: ou dá ou desce! O que é um sinal claro de que ela não pretende criar mais turbulências na base. O melhor agora é deixar o barco seguir, é pegar o avião e ficar em voo de cruzeiro.
Foi a própria presidente Dilma quem avisou: “Demissões não são meta do governo”. Uái, a robalheira vai continuar, então? E olha que ela gosta de metas. Tem para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), tem para o Minha casa, minha vida, tem para outros projetos. Só que, nos últimos tempos, a presidente, apesar de seu estilo gerente de ser, tem perdido tempo apagando incêndios e tomando providências para mostrar transparência com as contas públicas. O avião em voo de cruzeiro, ela pode pegar para participar da discussão sobre o destino da Líbia com outros líderes mundiais.
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