De acordo com a ministra Eliana Calmon: "O juiz não é mais apenas um fazedor de processos. Ele é um agente
político, um agente de poder, que deve atuar em harmonia com os outros
Poderes, mas que deve ser parceiro prioritário da sociedade a que serve. Entendo que o magistrado deve estar
ambientado com a estrutura de poder do país, da qual faz parte,
ressaltando que o juiz fica pequeno, quando tem sua atuação restrita a
sua comarca e ao Tribunal de Justiça ao qual está vinculado. Nós
não precisamos do juiz pequeno, que vive num mundinho de futricas e de
coisas miúdas, olhando apenas para o próprio umbigo. Nós fazemos parte
de um todo e é nossa obrigação conhecer o que é e como funciona o poder
político".
Se o magistrado não consegue suportar a pressão do cargo que ocupa (apesar do super salário e mazelas!) ele que peça demissão e vá "trabalhar no Banco do Brasil"...