“Esse ato de barbárie, além das lastimáveis perdas humanas, é um
inaceitável ataque a um valor fundamental das sociedades democráticas – a
liberdade de imprensa.” A presidente Dilma Rousseff (PT) foi ágil em
condenar o atentado à revista francesa Charlie Hebdo. É importante que o
Brasil se posicione contra atitudes terroristas como as que apavoraram a
França. Dilma agiu corretamente em nome de um país que, historicamente,
prega a paz, embora viva guerra sangrenta por falta de segurança
pública.
Enquanto as unidades de polícia pacificadora (UPPs) do Rio de Janeiro precisam ser aprimoradas para voltar a dar os resultados esperados, o Brasil enfrenta um outro tipo de terrorismo, com as quadrilhas organizadas e tão sangrentas quanto o terror. É prioridade na área de segurança pública.
Já na área de segurança econômica, outra batalha precisa ser colocada em prática com urgência. Montadoras de veículos – em especial no berço político do PT, em São Bernardo do Campo – já estão fazendo demissões e os trabalhadores estão em greve. E vira uma encruzilhada. Se volta com os subsídios diminuindo impostos para tentar aquecer as vendas, atrapalha ainda mais as contas públicas, que tiveram que ser maquiadas no ano passado e estão dando sinais de que uma recessão está a caminho.
Ainda mais que o dragão da inflação já dá os ares da cara. E vem soltando fogo pelas ventas. Ao atingir 6,91% em Belo Horizonte, o custo de vida medido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) estourou o teto da meta fixada pelo governo federal no início do ano passado, de 6,5%.
Inflação em alta e produção em queda não combinam com crescimento econômico. “E um inaceitável ataque a um valor fundamental das sociedades democráticas – a liberdade de imprensa” não combina com os planos do Palácio do Planalto de querer regular a mídia.
Enquanto as unidades de polícia pacificadora (UPPs) do Rio de Janeiro precisam ser aprimoradas para voltar a dar os resultados esperados, o Brasil enfrenta um outro tipo de terrorismo, com as quadrilhas organizadas e tão sangrentas quanto o terror. É prioridade na área de segurança pública.
Já na área de segurança econômica, outra batalha precisa ser colocada em prática com urgência. Montadoras de veículos – em especial no berço político do PT, em São Bernardo do Campo – já estão fazendo demissões e os trabalhadores estão em greve. E vira uma encruzilhada. Se volta com os subsídios diminuindo impostos para tentar aquecer as vendas, atrapalha ainda mais as contas públicas, que tiveram que ser maquiadas no ano passado e estão dando sinais de que uma recessão está a caminho.
Ainda mais que o dragão da inflação já dá os ares da cara. E vem soltando fogo pelas ventas. Ao atingir 6,91% em Belo Horizonte, o custo de vida medido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) estourou o teto da meta fixada pelo governo federal no início do ano passado, de 6,5%.
Inflação em alta e produção em queda não combinam com crescimento econômico. “E um inaceitável ataque a um valor fundamental das sociedades democráticas – a liberdade de imprensa” não combina com os planos do Palácio do Planalto de querer regular a mídia.