Acima, os bundões Eduardo e Adriana Gribel que tentam calar a todos...
Só que dessa vez deu ruim, porque eu conheço o fodão Eduardo, desde da época em que ele era conhecido como bolinha e fazia troca-troca com os meninos da Rua Grão Mongol em BH... Se eu tivesse o dinheiro que Eduardo diz ter, o patrimônio que ele diz ter, o bi-motor King-Air de alguns milhões de dólares que ele diz ter, uma cobertura duplex de 400m2 num dos pontos mais caros de BH que ele diz ter, a freqüência com que ele viaja mundo afora como é sabido na família, eu jamais perderia meu tempo processando um aposentado por invalidez. Merda quanto mais mexe mais fede. Eduardo, sequer tem a habilidade de avaliar o risco benefício de suas ações. E essa falta de habilidade influencia diretamente no bolso dos "share-holds" da Tenco Shopping Centers. Ele é pavão e casou-se com uma dromedália. Eu não aconselho a ninguém a colocar um tostão nessa empresa... não sei só acho!
Eduardo Gribel Homem de Castro, meu primo, cujo seu pai é casado com minha mãe, ambos com 92 anos, resolveu me processar por difamação, mas solicitou ao juiz do Juizado Especial de Belo Horizonte, para manter o caso sob sigilo de justiça. Eu moro no Rio de Janeiro.
Obviamente, os interessados em fazer negócios com a Tenco não se sentirão seguros em negociar com uma empresa que se desenvolveu em seguida aos mistérios e milagres de um país economicamente instável, caso tenham acesso às informações contidas nos autos dos processos. São questões sérias sobre a subida meteórica financeira de Eduardo e sua mulher, a ex-sacoleira (nada contra!) Adriana Camargos, no mundo dos shopping centers. Ninguém ganha tanto dinheiro sem corromper, burlar o fisco e fazer trabalhadores de bobos, além de expor a própria família ao perigo. Eu explico.
O pai de Eduardo, Hilton Homem de Castro, com seus 92 anos de idade, e portador do mal de Parkinson, engenheiro da Tenco, conseguiu renovar sua carteira de motorista. O homem mal consegue se manter de pé. Tal “proeza” foi orquestrada por seu próprio filho Eduardo que pôs em risco a segurança do pai, de minha mãe e de terceiros que trafegam no caótico trânsito na capital mineira, principalmente nos fins de semana. Esse assunto será levado ao MP mineiro. O Detran/MG tem que se explicar porque abonou tamanha irresponsabilidade.
Assim que meu advogado tiver acesso aos 3 processos por difamação, eu darei publicidade ao conteúdo do mesmo.
Invés de focar o trabalho na construção de shopping centers decentes respeitando as questões da sustentabilidade, Eduardo, preferiu judicializar uma questão familiar. Total desrespeito ao pai e minha mãe!
Pense: Se ele trata a família dessa forma, o que dirá os seus negócios e do futuro de sua empresa?