Amijubi, Zuzeco ou Fuleco, nomes horrendos que querem dar ao nosso pobre
tatu-bola, juntamente com esses esquisitos instrumentos chamados de
caixirola e pedhuá, que estão criando para serem lançados na Copa de
2014, tudo inteiramente fora da realidade e do contexto do esporte que é
a paixão dos brasileiros, só pode ser brincadeira e gozação com a nossa
cara. As coisas só pegam no Brasil quando são criadas e batizadas pelo
povo, e só por esse motivo pegam. É uma petulância dos organizadores da
nossa Copa quererem nos impor esses nomes e instrumentos exóticos.