Há muito tempo a classe média não usa serviço público, graças aos planos de saúde, que entretanto estão cada vez piores e com redes referenciadas abaixo da crítica. Por não estarem usando, não cobram medicina pública como deveriam. A população mais pobre, por sua vez que já vive entre inúmeras carências, encara muitas vezes qualquer UPA mal equipada e com carência de pessoal como quase um “favor” de um político para aquela região. Não sabem cobrar e nunca foram acostumados a cobrar da forma correta os governantes, secretários, gente que decide e manda . Quando chiam, descontam nos pobres trabalhadores da ponta. O investimento em saúde pública de qualidade, de forma maciça, perene, e inquestionável se faz cada vez mais necessário. Infelizmente o que eles querem é criar obras, hospitais que jamais vão funcionar além do momento da inauguração midiática e oportunista e depois são deixados ao deus-dará.
Vários hospitais públicos estão a míngua, entre eles a rede federal carioca. Já Os custos privados são altos . Bons e abrangentes planos serão cada vez mais difíceis e proibitivos . A Prevent é um modelo que já se antevia ser causa de preocupação desde o início.